Sergio Cosme foi zagueiro campeão pelo Fluminense. Treinou o clube três vezes, foi vice-campeão da Copa do Brasil em 1992 e nos levou a uma das maiores vitórias sobre o Vasco na história, em 1989. Hoje ele precisa da sua força. Colabore pelo Pix CPF 07205091730 (Sérgio Leandro, filho dele). Para qualquer dúvida, WhatsApp (21) 96451-0967. Sua participação é muito importante.
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O ato praticado pelo pior zagueiro dos últimos anos a vestir a camisa do Flu, Marlon, no jogo contra o Goiás, evidencia um movimento muito ruim que anda ocorrendo e que modifica negativamente a relação clube/jogador/torcida.
E não é o primeiro caso de agressão à torcida vinda de funcionários do Tricolor. Felipe Melo e Manoel já haviam partido para cima de torcedores ano passado, na saída para o intervalo do jogo contra o Cuiabá. Além de Eduardo Barros, auxiliar de Fernando Diniz ter feito a mesma coisa, na partida contra o Atlético Mineiro.
Isso para não falar do próprio presidente do Clube, Mário Princeso, partindo pra cima de jornalista, deixando até mesmo o Pitbull Felipe Melo todo arrepiado.
Este elenco capitaneado pelo mito intocável Diniz (cujo séquito de fanáticos se auto-intitula Dinizistas) não pode ser vaiado nem criticado, apesar dos autos custos aos cofres do Fluzão.
Tem apenas de ser apoiados e paparicados.
O treinador tem carta branca para fazer todo tipo de aberração nas escalações e depois se comportar como um completo ignorante à beira do campo, pois basta uma vitória contra o fraquíssimo Goiás para que tudo seja perdoado.
Aliás, para quem acha normal aplaudir de pé um time que leva de quatro do Vasco (igualmente fraquíssimo), tudo é permitido.
O Fluminense virou secundário justo no momento em que tem reais chances de se sagrar campeão da Libertadores.
Hoje lamentavelmente vemos que, para muitos, Felipe Melo, Diniz, André e até Fábio são maiores que o próprio clube.
Este elenco pode ser campeão da Libertadores (e creio realmente que será), mas para mim ficará na memória como o elenco mais mimado, fracassado e esquecível da história do Fluminense. Tirando Árias, que dá sangue em campo e honra essa camisa, não terei nenhuma saudade de nenhum deles.
O campeão da Libertadores será o Fluminense.
Termino parafraseando o poeta: estes jogadores passarão, o Fluminense passarinho.
ST.