No próximo domingo, a Rede Globo reprisará o jogo em que o Fluminense sagrou-se campeão brasileiro de 2012, contra o Palmeiras, vencido por 3 a 2. Com um elenco forte, mas sobretudo com ídolos em campo – patrocínio, idem -, alcançamos uma excelente campanha no Brasileirão, fato que não conseguimos desde àquele ano – em 2014 tivemos uma posição aceitável, em sexto lugar, quando poderíamos ter conquistado mais. Contudo, de lá pra cá, foram somente desastres – em ambas as competições que disputamos.

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Quando deu-se o final do ano de 2012, também ocorreu o término de um ciclo campeão do Fluminense, que se iniciou em 2007 com o triunfo da Copa do Brasil. Foi um período de cinco anos repleto de emoções distintas: alegrias, com os títulos; alívio, quando nos livramos milagrosamente do rebaixamento em 2009; angústia com os jogos decisivos, etc. Só não foi perfeito por a Libertadores e a Sula não terem vindo, mas elas hão de estar ainda na nossa sala de troféus.

Porém, para que isso ocorra, o Flu terá que pelejar muito. Se hoje não temos dinheiro para fazer grandes contratações pela ausência de bons patrocínios, acúmulos de dívidas e inúmeros prejuízos – esperados – com o Maracanã, para sonhar com tais conquistas vai ser preciso muito trabalho por parte da administração tricolor. Quero muito que isso aconteça, vai que a volta do Fred faça o Flu voltar a ser competitivo? Veremos. Que o jogo de domingo seja um bom presságio do que será o Fluminense ulteriormente à pandemia.

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Gostaria de parabenizar a diretoria tricolor por ter sido contra à possível volta dos campeonatos que foram paralisados, assim como o início do Brasileirão. O acontecimento de jogos de futebol em meio a uma pandemia é uma irresponsabilidade sem limites. Não estamos num momento que permite isso.

Parabéns por terem representado o que é, com efeito, o Fluminense: um clube justo, que tem apreço pela vida e a democracia nas veias, queiram uns ou não. Nós somos a história.

Saudações tricolores.

Panorama Tricolor

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