O Fluminense encontrou dois gols não questionados pela arbitragem nessa tarde de domingo em horário tradicional de tempos atrás no Maracanã, às 17:00h, com boa presença de público e contra um América Mineiro competindo conosco para ver quem se retrancaria mais.
Marcão mandou a campo seus tradicionais três volantes, que foram Yago (Washington e Assis), André (Didi) e Martinelli (Tião Macalé) com a missão de não deixar ter jogo no meio, tanto defensiva quanto ofensivamente. E foi isso que aconteceu: o Fluminense não conseguiu criar e não deixou o Coelho se criar.
Caio Paulista (Carlos Alberto) e Luiz Henrique (Chico Guanabara) tiveram mais uma vez a missão de ser as válvulas de escape pelas beiradas de campo, pois assim ensinaram os gaúchos que vieram comandar o Fluminense de Mário & Uram. Caio pouco fez, mas Luiz foi o ícone de mais um jogo pobre tecnicamente e com parcas chances de gol.
Em seu lance mais emblemático, o jovem LH colou a bola sob seus pés, driblando com personalidade e categoria três adversários, que devem estar tentando entender até agora o que aconteceu, tal qual o meme da Nazaré Tedesco, personagem de telenovela que a moçada compartilha por aí em imagem com fórmulas físicas e matemáticas rondando sua cabeça.
Não posso deixar de destacar um personagem, no mínimo curioso no jogo deste domingo,Héber Roberto Lopes, o árbitro central, controlou o jogo e no primeiro gol do TRICOLOR, em que qualquer olho viu cinco atletas do Fluminense entrarem impedidos na área para ajeitar a bola que seria finalizada ao gol para o recuado Luiz Henrique marcar, ajudou a cabine do VAR a não invalidar a comemoração dele que carregou às costas Chico Guanabara, em homenagem (belíssima) feita pelo Fluminense, que colocou o nome de ícones negros tricolores em todas as camisas que vagaram em campo.
E no segundo gol, viu como um lince o toque faltoso do bom zagueiro Bauermann em Jhon Arias (Escurinho), quando esse receberia bom passe em cobrança de falta pelo chão dos pés do Cazares, que deu vida a Cafuringa, icônico jogador da Máquina Tricolor da década de 1970, para alguns comparável ao grande Garrincha. Penalidade que foi muito bem cobrada por Fred, no papel de Waldo, o maior artilheiro Tricolor.
O jogo basicamente se resumiu a esses lances e a sinergia da torcida, que fez seu esforço, compareceu e guiou o time em campo, sobrando a ela coraçõezinhos emanados de Fred que fez todos os jogadores repetirem o gesto juntos. Mas quero crer que também foi direcionado àamiga Claudia Barros, que brilhantemente escreve pelo PANORAMA TRICOLOR, aniversariante do dia, que além de ser premiada com a vitória do Fluminense, teve os golos marcados pelos xodós Frederico e Luiz Henrique.
Sabendo que a caminhada no porvir ainda será um tanto complicada e até certa medida penosa para o Fluminense, mas só por hoje, quero me permitir enebriar e comemorar, como faço neste momento.
Diretas:
Tchau Caio Paulista, vai ser feliz na Tombense.
Mário, não invente de trazer mais treinadores retranqueiros.
Marcão, se assuma treinador e se empodere, meu caro.
Fluminense, aguente firme, nós precisamos de você.
Viva todos os dias a Consciência Negra.
Comentário infeliz desse estrupício! Comentário racista, infeliz, esdrúxulo! Vergonha é nossa ter torcedores que pensam como você! Vai comer sua alfafa e adorar seus milicianos em outro lugar! Fascista safado!
Alguém pode oferecer um pouco de alfafa para esse sujeito aí?
Vai procurar teu gado.
Vivo todos os dias com a consciência de que muitos idiotas e ignorantes são usados como escudos e massa de manobra de ideologias escravizantes,que querem apenas tomar o poder no mundo para implantar ditaduras como as cubana, venezuelana, coreanas.
O povo brasileiro é um só e de todas as cores.
Quer falar de futebol ?
S.T