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1
Para os padrões de hoje, o jogo foi bom no primeiro, pelo menos até a chuva apertar e, com isso, os passes foram trocados por algumas trombadas. Não era hora nem dia de clássico, mas o Fla-Flu desafia tudo.
Os dois grandes lances da primeira etapa foram a defesaça do Júlio César alla Gordon Banks (não exatamente numa cabeçada, não exatamente no chão, mais pela atitude) e a arrancada do Ayrton, limpando meio time do Flamengo. Afora isso, houve muita inspiração e poucas conclusões. A defesa do Júlio foi o único lance de Dourado, que foi um zagueiro tricolor na maior parte do tempo.
A marcação do Flu apertou Everton Ribeiro, Diego e Paquetá, jogadores talentosos mas que escorregam em certa soberba. Valente, o Tricolor brigou de igual para igual, mas sem maior criação.
Quando todo mundo esparava o fim do primeiro tempo, veio um escanteio e o velho Gum de guerra, livre, não perdoou de cabeça: estopa, 1 a 0, o Garotinho narrou e a marra do Diego Alves… Pfffff.
Além da impetuosidade de Ayrton e Gilberto, Jadson mandou bem: discreto, colou em Diego e deu bons passes. Não importa se acerta ou não: Marcos Jr. briga e luta o tempo inteiro. Ibañez bem.
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Segundo tempo, a chuva reduzida, o Flamengo veio em busca do empate. Gum salvou um gol certo. Quando foi preciso, Ibañez sentou o pé na bola.
Para puxar o Flu com mais força à frente, Abel colocou Pablo Dyego no lugar de Marcos Jr., esgotado – ele joga a 200 por hora. Na defesa, Renato Chaves muito eficiente no jogo aéreo. Do outro lado, o propalado supertime da imprensa descendo a porrada…
Boa jogada de Pablo Dyego aos 21, arrancando pela direita e cruzando para Pedro, livre na frente da área. Chance desperdiçada. Aos 24, Júlio César evitou o empate com bela defesa em cabeçada de Jonas. Aos 26, contra-ataque, belo passe de Jadson e um chutão de Gilberto. Já era para o Fluminense ter matado o jogo, pomba! Douglas no lugar de Richard, com cãibras. Gol de Pablo Dyego, mas Gum tocou na bola e marcaram impedimento no mínimo discutível.
No fim, Everton fez um golaço depois de rebatida, empatando o jogo. Momentos de sufoco para o Fluzão. Melhor dizendo, não era bem o fim: SEIS minutos de acréscimo. Santa coincidência, Batman. Catimba, luta, pressão. Findo o supertempo extra, o Fluminense guerreiro garantiu a classificação para a final da Taça Rio, jogando de igual para igual contra uma receita de 300 e tantos milhões anuais. Eles tinham mais torcida, tínhamos mais gente. A primeira foi quatro a zero, a segunda foi um a um. Vamos ver no que dá.
Nada mudou. Precisamos dos reforços de sempre. Os problemas continuam. No entanto, eliminar o grande rival é sempre mais gostoso. Ainda é muito cedo, mas que Ibañez foi um monstro, foi. Júlio César também.
#MariellePresente
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @pauloandel
#JuntosPeloFlu
Imagem: rap
Saudações Tricolores,
O Flu jogou muita bola.
O segundo gol foi legitimo.
E o Diego…triste…lamentável declaração pos-jogo.
E o Carpegiani, que coisa dizer que o Fluminense praticou o anti-jogo.
Aqui agora sao 6h16 minutos ainda não consegui ir pra cama.
Trabalhar amanha, pqp.
Rumo à Toquio!