Fluminense e Botafogo em Volta Redonda.
No dia em que muitos brasileiros perderam o senso, nada melhor que disputar o jogo no estádio que um General foi homenageado.
Estádio Municipal General Sylvio Raulino de Oliveira.
Resquício dos tempos negros, de “onde o Arena vai mal, um time no nacional. E onde o Arena vai bem, um time também.” E alguns “cidadãos de bem” querem que volte.
O Fluminense entrou em campo com Cavalieri, W. Silva, R. Chaves, Marlon e Giovanni; Edson, Cícero, M. Junior e G. Scarpa; D. Souza e Osvaldo. O banco iniciou Julio César, Jonathan, Léo Pelé, Gum, Douglas, Felipe Amorim e Gerson.
O uniforme com camisa tricolor, meias e calções brancos. O Botafogo com uniforme completamente negro. Ambos times sem patrocínio master, davam um ar “vintage” à partida. Por esse motivo, Jeffeson precisou usar a camisa dois, com um esparadrapo para completar o número 21 às suas costas, já que sua camisa azul marinho confundia com o time alvinegro.
E aos cinco minutos, uma boa descida e uma péssima escolha para o contra ataque. Osvaldo nem chutou, nem tocou e foi desarmado.
Com 15 minutos, Airton, o do Botafogo, chutou e foi bloqueado por Renato Chaves. A bola voltou aos seus pés, que chutou novamente, levando grande perigo.
A parada técnica pouco serviu para ajudar no nível do jogo, que até esse momento estava bem ruim, conseguiu piorar.
Até o final do primeiro tempo, poucas foram as boas jogadas. Os times não tiveram grandes chances, nem se esforçaram para tal. Terminou mesmo com 0 a 0.
Veio o segundo tempo e o Botafogo trocou de uniforme. Veio com a camisa mais clara e Jefferson pôde utilizar a camisa azul escura que foi forçado a trocar no início do jogo.
E deu sorte: aos três minutos, um cruzamento pela direita e nem Gegê chutou torto. Mas a bola bateu no peito do Ribamar e enganou Cavalieri, colocando o 0 a 1 no placar.
Depois do gol, Gum e Gerson entraram no lugar de Renato Chaves e Diego Souza, respectivamente. Perdido por um, perdido por mil, restava ao Fluminense se lançar ao ataque.
Mas quem teve a melhor chance foi o Botafogo. Em um contra-ataque, Marlon fez falta na entrada da área. Emerson cobrou e a bola explodiu no travessão.
Aos 27 minutos, Felipe Amorim entrou no lugar do Edson. Tudo para conseguiu ao menos o gol de empate.
Porém poucas chances foram criadas até os 40 minutos.
Em um lançamento rasteiro pelo meio da defesa, Marcos Júnior, chegou atrasado e Jefferson defendeu sem problemas.
Até que, em um último sopro de esperança, em um escanteio bem cobrado pelo Scarpa, Gum subiu e cabeceou sem chances para a defesa. Testou e fez o gol do empate aos 48 minutos.
Com o 1 a 1 no placar o arbitro nem reiniciou a partida.
O empate com sabor de vitória foi um prêmio ao Levir. E um alento aos tricolores. Já são quatro jogos sem derrota.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @luciobairral
Imagem: lb
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Isso mesmo!
ST
O Fluminense continua o mesmo. Assim como a defesa do indefensável. Mas a esperança é a última que morre. Clamor do campo (de futebol) e das ruas mudaram algumas coisas. Desdenho Goebels. Uma mentira contada por “12” anos. Jamais será eterna verdade.
Olhando para a sua foto já dá para saber para quem vc “torce”. Vc gosta dos corruPTos. Dizer que muitos brasileiros perderam o senso porque foram às ruas para pedir a saída dos ladrões do poder é hilário. Eu e muitos, estamos cansados desses ladrões que roubaram bilhões. Se fosse um país sério estariam todos presos. Infelizmente vivemo num país em que roubar é normal. E ainda tem alguém como vc que os defende. Provavelmente vc é um dos beneficiários do nosso dinheiro.
Ladrões roubam milhões. Em todos os partidos. “Se fosse um país sério estariam todos na cadeia”. Sem exceção. FHC, Serra, Cunha, Temer, Calheiros, Lula. O engraçado é somente o último ser amplamente investigado.
Não defendo o Lula. Defendo a isonomia das investigações. O PSDB de São Paulo rouba merenda, água, metrô e não vejo essa indignação.
Vejo como essa imprensa vil e mesquinha trata os escândalos. Só que grande parte da população não consegue ver um palmo além do nariz e vira…
… marionete.
Não te julgo. Nem todo mundo leu Bobbio, Habermas, Weber, Geertz, Maus, Bauman, Sennett, Durkheim e pôde ter um distanciamento crítico de tudo o que está acontecendo.
Quanto a deixar de me acompanhar, fique à vontade. Deve ser melhor ver a Globo. Afinal, tudo o que passamos no final de 2013 não ensinou nada para muitos tricolores.
Alento?!!!
Acho que não, hein!
ST