Fluminense 0 x 1 Atlético-PR (por Paulo-Roberto Andel)

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Um primeiro tempo razoável, depois a queda. Não foi só pela expulsão de Fred, nem pelo pênalti perdido por Cícero – que costuma cobrar bem. Foram lances ridículos, sem dúvida e sem reducionismo. Mas falo do bojo. Querendo ou não, a Liga era incerta – e ainda é -, então o começo seria contra o Volta Redonda. O Atlético é mais time nessa comparação.

Cedo, Wellington Silva salvou um gol certo de forma espetacular, em cima da linha. Foi o jogador mais regular do Flu no primeiro semestre do ano passado, depois caiu de produção junto com o time todo. Em suas poucas oportunidades, Fred deu um bom chute, de primeira, triscando o travessão.

Eu achava que o Gum merecia uma belíssima festa de despedida ano passado. Continuou e torcerei por ele. Não foi mal no primeiro tempo – depois… E gostei do primeiro tempo do Nogueira, chegando firme nos lances, com personalidade.

Pena mesmo é perceber que quase nada dá certo para o Magno Alves. Merece respeito, está na história.

Bacana ver a torcida no simpático Raulino, de grandes lembranças entre 2010 e 2012. A estupidez da famiglia da Federassauro não vai matar o futebol. Resista, Liga.

A torcida do Atlético gritou “terceira divisão”. Se eu estivesse lá, retrucaria: “sem divisão”. No fim do jogo, o Vinicius explicou a saída das Laranjeiras. Claríssimo.

Depois do Carnaval, já teremos uma ideia do que será o Fluminense de 2016. E continuamos torcendo muito, além de observar. Calma, gente: ainda é cedo. Mas não custa refletir.

FUTEBOL DE PRAIA

O maior time da história do futebol de praia do Brasil – e, consequentemente, do mundo -, está de volta à areia. O Juventus, símbolo de Copacabana e da minha amada Figueiredo Magalhães, em breve fará uma festa praiana de retorno à labuta. Time, escolinha, tudo.

À frente, o craque Bueno, um dos maiores jogadores da história do Beach Soccer, multicampeão pela Seleção Brasileira.

O mais famoso time da história do Fluminense, a Máquina, tinha vários craques advindos da areia, como o goleiro Renato, o superzagueiro Edinho e o multicraque Paulo Cézar Caju.

Vida eterna ao querido Juventus. Pra cima deles, Bueno!

Panorama Tricolor

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