Matéria do Globoesporte publicada neste sábado (2) traça o perfil de 14 jogadores emprestados pelo Fluminense a outros clubes.

14 EMPRESTADOS – CLIQUE AQUI

Interessante perceber que, destes jogadores relacionados, mais da metade terá seus contratos expirados ao término de 2021. Ou seja, salvo situações absolutamente fora da curva, o clube não terá retorno econômico.

Compõem a lista velhos conhecidos como Frazan, Pablo Dyego, Rodolfo e Robinho, mas também jovens como o goleiro Paulo Filho e o volante Wisney, que jamais atuaram pelos profissionais e que talvez merecessem uma oportunidade, até porque não há segredo de que o Fluminense é um clube com alta rotatividade do elenco.

Segundo as palavras do mandatário tricolor em recente entrevista coletiva, todos os clubes do mundo possuem a mesma estrutura de empresários no futebol.

No entanto, como se sabe, fora da Europa nenhum clube negocia jogadores em tanta quantidade como o Fluminense na última década.

FLUMINENSE: UMA DÉCADA DE ROTATIVIDADE

Um modelo que não aparou a colossal dívida do clube (minimizada apenas em declarações de baixa credibilidade, sem consistência matemática comprovada), nem trouxe retorno esportivo algum (nove anos sem títulos importantes). Tudo isso sem contar a saída de Higor e as possibilidades sobre Luan Freitas e Nino etc.

Para quem comemora o quinto lugar no Brasileirão e a “luta” na Libertadores até às quartas de final, ambos como se fossem títulos, está tudo muito bem. Mas no fim das costas, uma pergunta é inevitável: quem ganha com isso?

O Fluminense é que não é.