O inesquecível chocolate do Domingo de Páscoa que nos garantiu o bicampeonato carioca vem se juntar à antologia de nossas vitórias em Fla-Flus de decisivos. Mais um capítulo desta história que o Fluminense escreve a cada decisão contra eles. É mais do que normal, é natural. Aliás, sobrenatural.
Um personagem em especial gravou seu nome história tricolor; trata-se de Fernando Diniz, que merecidamente ingressa no seleto clube daqueles que foram campeões pelo Fluminense como jogador e técnico.
São eles:
Tim – Carioca de 1937-38 e 1940-41 como jogador/ Carioca de 1964 como técnico;
Telê Santana – Carioca de 1951 e 59; Copa Rio de 1952; Torneio Rio-SP de 1957 e 60 como jogador/ Carioca de 1969 como técnico;
Carlos Alberto Torres – Carioca de 1964 e 1976 como jogador/ Carioca de 1984 como técnico;
Robertinho – Carioca de 1980 como jogador/ Carioca de 2002 como técnico;
Abel Braga – Carioca de 1973 e 75 como jogador/ Carioca de 2005, 2012 e 2022 e Brasileiro de 2012 como técnico;
Renato Gaúcho – Carioca de 1995 como jogador/ Copa do Brasil de 2007 como técnico;
Fernando Diniz – Carioca de 2002 como jogador/ Carioca de 2023 como técnico.
Sendo assim, Diniz alcança a imortalidade, passa a ser um personagem integrante desta mitologia. O capítulo final desta linda história, ironicamente, não o teve à beira do gramado. Mas ele estava presente em cada um dos seus comandados, em seus corações e mentes, inspirando a conquista.
Obrigado a todos os responsáveis por esta alegria tão contagiante. Da forma que foi, melhor impossível. Parabéns Diniz, parabéns tricolores, saudações bicampeãs cariocas!