De olho no River (por Didu Nogueira)

Tenho sabido do nosso Fluminense através dos comentários do Camisa 11 e do Julio Bueno.

Estive na minha Natal fazendo show lá e, contra o Corinthians, tava na hora de atacar.

Contra o clube de remo, estava em pleno voo de volta. Só soube do resultado quando posei e, definitivamente, tava muito cansado pra assistir quaisquer melhores lances. Como o mês de julho será de uma temporada no Sesc Rio com meu irmão Jorge Simas, além de gravações e outras produças, recorri a ele que entende do riscado (embora torcedor do acima citado) e me deu o panorama.

A Folha da Puta da Claro, que vem me roubando constantemente e embora tenha perdido duas causas pra mim, resolveu tentar a sorte: continuar roubando e acabou com os serviços, incluindo a TV.

Naturalmente que não vi o jogo contra o Bragantino. Já não era sem tempo uma vitória pra dar um maleme a todos nós.

Claro que temos um time competitivo, chato de ser enfrentado e ninguém descobre ou inventa uma tática especial pra não nos deixar jogar como num passe de mágica. É pressão. E aí, queridos, tem que ser bicanca pra frente pra se reorganizar.

Temos sim um time cansado, com veteranos, mas com a classificação na mão e menos uma competição, é muito provável que consigamos voltar a brilhar.

Os caras vão vir com a faca nos dentes e, se derem tanta porrada quanto deram aqui nos primeiros 15 minutos, vai complicar.

Mas vamos pra cima Fluzão. Afinal, vamos estar loucos da cabeça, que nada nos interessa.