Pois é, enfim começou o nosso campeonato e começamos a pontuar.
É fato que temos no Brasileiro uma das mais difíceis competições do mundo e, do ponto de vista de expectativas, muito cruel: clubes tornados grandes nos Eelstaduais querem sempre resultado e não tem pra todo mundo – já estamos muito sem.
Como tinha falado, o Fluminense nesse ano, ainda longe de honrar sua história, parece ter condições de não passar sufoco. Por que tem um elenco ótimo?
Não. Quem contratou não deu nem um treinamento na vida, mas é que o nível está fraco mesmo. A tabela devia ter nos destruído nas primeiras rodadas e para isso foi feita, mas ela acaba por demonstrar outras coisas.
O Hellmann tem um sistema defensivo que, se não é ótimo, é bom. Um time que só joga na frente a partir de dois jogadores para sair, o que é um problema a ser vivido nos próximos dias, já que o Evanílson pode realmente não ficar, mas isso dava outra coluna.
Para mim, fico com a opinião do Leonardo Maia: coloca o reserva da base no banco logo ou tenta adquirir mais participação no jogador. O Fred em forma é improvavel nessa correria, mas pode ajudar em alguns jogos e só.
Um fator importante tem de ser visto fora dos muros de Laranjeiras ou do CT, novamente: como o nível do campeonato é fraco, o time ‘horrível’ de parte da crônica e da torcida não tomou além de minutos de pressão em três jogos inteiros contra ‘favoritos’. Ganhou, perdeu e empatou. Jogou mal, tal como outros. A quarentena aplainou muito as diferenças, mas tem muito jogador e técnico estrela enrolando e vivendo de fama.
Em muitos casos, nossa garotada é a melhor solução. Ela já soluciona muito e talvez tenha de solucionar mais.
Vamos torcer. ST.
Panorama Tricolor
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