Ficarão em nossas mentes, os gols, os títulos, o carisma, a música “O Fred vai te pegar”, enfim, a sua marcante passagem nesses sete anos de história ininterrupta com a camisa mais bonita do planeta
Quem viu a preleção domingo contra o Botafogo e o capitão falando deu para ver que o espírito era outro. Entraram para arrancar a vitória a qualquer custo. E conseguiram. Nem sempre vai ser assim. Mas, quando perder, tem que vender caro a derrota
De uma vez por todas, o futebol brasileiro precisa ser revisto. É preciso que os resultados sejam definidos no campo, no “onze contra onze”. Lembremos que ano passado fomos alijados da final da Copa do Brasil com dois pênaltis inventados pela arbitragem, contra o Palmeiras
O resultado já seria excelente em “condições normais de temperatura e pressão”. Mas não custa lembrar que o ano de 2015 culminou com a saída, destemperada, da Unimed
Temos totais condições de fazer o placar de dois de diferença em Minas, eliminarmos o jogo de volta e conseguirmos uma folga nesse calendário maluco do futebol brasileiro.
A grande final da Primeira Liga será realizada na mais carioca das cidades mineiras. Diante do quadro absurdo de falta de estádios para se jogar na cidade do Rio de Janeiro, é uma solução razoável
Valeu pela classificação, pela vitória e pela estreia do Levir. Que a torcida tenha paciência. O treinador precisa de tempo para implantar sua filosofia
Esse jogo e esse clube fantástico são capazes de aproximar gente das mais diversas classes sociais e matizes ideológicas. Pessoas que nunca se veriam, não fosse o Fluminense e o futebol, estavam de repente bebendo cerveja aqui em casa como se fossem irmãos de sangue
Perdoem-me por não falar de Fluminense e futebol. Se é para falar deste sofrimento todo por conta do Cuca, que inventa história porque não quer abrir mão de 5 milhões da China, prefiro falar do sofrimento e da vida de Frida