Volto ao jogo em seu primeiro tempo. Equilíbrio, certa prevalência nossa, mas sem conclusões impactantes. Fizemos nosso jogo com atenção na marcação – sem a volúpia neste aspecto vista no segundo tempo do Fla-Flu e organizando as jogadas à frente.
Mas havia uma equipe disposta a trabalhar, escrever, cronicar a história que o Fluminense está fazendo neste momento. Ela, equipe, não fecha, não cerra portas e, por isso, está aqui, motivo pelo qual sinto-me orgulhoso. Ela não desiste, é nos teclados dos computadores a mesma coisa que o Fluminense em campo: recusa-se a perder.