A briga no alto Não foi um jogo bonito, mais uma vez não fomos brilhantes e certa repetição da excessiva postura defensiva preocupou boa parte da torcida, mas o Fluminense […]
Rumo à eternidade Era uma vez o começo do século XX. O Rio de Janeiro inebriado pelas luzes de Paris, o Brasil curvado frente a Londres. A promessa de […]
Cada vez mais sujo, cretino e bem-humorado, estreia o programa de esportes mais trash da internet brasileira – PANORAMA TRASH SHOW, falando da vitória do Flu sobre o Bahia, o sacode da mulambada e duas entrevistas com “Joéu Çantana” e “Riquéumi”.
Volto ao jogo em seu primeiro tempo. Equilíbrio, certa prevalência nossa, mas sem conclusões impactantes. Fizemos nosso jogo com atenção na marcação – sem a volúpia neste aspecto vista no segundo tempo do Fla-Flu e organizando as jogadas à frente.
Mas havia uma equipe disposta a trabalhar, escrever, cronicar a história que o Fluminense está fazendo neste momento. Ela, equipe, não fecha, não cerra portas e, por isso, está aqui, motivo pelo qual sinto-me orgulhoso. Ela não desiste, é nos teclados dos computadores a mesma coisa que o Fluminense em campo: recusa-se a perder.