CHIQUINHO Zanzibar ficou inconsolável. Não aceitou de jeito nenhum o golpe nos baixos meridianos dado por Bucinho, o outrora crack que deu uma banana para O Club e virou garoto toucinho na Lapa paulistana. Nem o novo patrocinador o animou.
“Nada pode justificar tamanha falta de sujeito-homice desse moleque mimado. Deu uma demonstração da mais absoluta viadagem ao fazer o que fez. Mas o tempo é padrasto: quero ver quando esse bofe camundongo der piti e não comemorar gol… os fasci virão com tudo em cima.”
“Não importa o campo: palavra é palavra. Ele foi moleque cuequinha freada, feito esses blogayros de programa do bofe Happybath. Se queria ir embora de O Club, era só ter sido um macho digno da sauna e saído no ano passado. Quem tem buço de pentelho nunca vai ter um bigode de Sarney ou meu querido amigo Rubens de Falco. Que mame a rola cansada daquela tia velha condessa do inferno, metida a ricaaa.”
“Tem que botar na Justiça esse potrinho atrevido e botar na rodela dele, num grande acordo, com o Supremo, com tudo”.
“Em nome de Deus, pela pátria e pela família, contra a sodomia, quero dizer que vamos caminhar em frente, sem pensar nos traíras. O momento é muito difícil, mas tenho fé em Nosso Senhor Jesus Cristo de que o Fluminense vai seguir novos rumos. Também falei com Pai Neném da Freguesia, pedindo um banho para tirar a zica e espantar o baixo astral, especialmente das mucamas de Happybath”.
Não poupou o velho desafeto: “Ele sempre foi que nem o Meirelles, uma bicha festeira, e agora fica com esses GPs decadentes querendo golpe em O Club. Devia tomar vergonha na cara antes que um leão o abocanhe na selva da vida…”
Sobre o patrocinador, Chiquinho mostrou a mesma verve irreverente: “cartão de crédito é uma pobreza, eu só uso Amecs (SIC) mas, se estamos na pindaíba, o que resolve é o aqué na mão. Espero que não tenha calote que nem aquele peruquinha brega do guaraná, um HOR-ROR.”
“Alva, que tenhamos sorte e saúde contra o Microfogo, mas a barra está pesada. Vamos ver no que vai dar, porque a urucubaca é forte. Se eu fosse EL Presidente, mandava entregar para cada nobre um galho de arruda forte, para cada um botar atrás da orelha e formarmos um verdadeiro exército romano, impávido colosso contra o império canino”.
“Chiquinho, o que você achou do Tratado de K. Pacett?”
“Abafaaaaa, Alva! Vê se pode, faniquito de bicha velha em pleno verão do Rio 40 graus. Já não bastava aquela cafonice de desfilar vestido de Village People no estádio? Meodeussssss! Ô, coisa brega. Bofe velho é assim: quer ser a Queen de O Club. Quer moleza, vai chorar na cama do Kleber Milk, cacete. Tia velha pirracenta do caralho.”
Ao final, a admiração de sempre pelo bofe O Lutador careca de sangue galego, objeto de desejo de dez entre dez bichas loucas da torcida: “Minha filha, eu sempre tive meus problemas com El Gonzalez, mas pelo amor de Deus, Alva: eu tenho berço, criassão (SIC), moro na Atlântica, não vai (SIC) me misturar com essas bichas suburbanas querendo ser capa da Capricho. Fala sério, KKKKKKKKKKKKKK (risada exótica)”.
“Beijo, me liga. Vou sair para jantar com Esmê. Depois te chamo no WhatsApp, queguida! Se não der, falamos depois do jogo. Abafa, Nenseeeee!”.
Panorama Tricolor
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Imagem: alva