O árbitro Jean Pierre apitou o início do jogo, gol do Red Bull Bragantino. Apitou saída de bola, gol do Fluminense. O jogo começou 1×1. A péssima marcação tricolor – meio-campo, laterais e dupla de zaga – permitia que o RB chegasse com extrema facilidade à área. As chances foram se sucedendo e a zaga se livrava como podia. Entre um perigo e outro, o Fluminense teve excelente oportunidade com Evanilson, mas Cleiton impediu a virada. Depois dos 30’, o jogo ficou equilibrado. O Fluminense conseguiu subir a marcação e deu um respiro para a última linha defensiva.
O segundo tempo começou como terminou o primeiro, com a bola rodando entre as duas intermediárias. O jogo mudou quando Odair trocou Nenê por Ganso. A partir daí, desorganizou o Fluminense, fragilizou a marcação e deu a chance para o Bragantino subir a marcação. O gol de desempate era questão de tempo. Veio aos 37’, numa lambança entre Dodi e Egídio. Logo em seguida, Jean Pierre marcou um pênalti, mas voltou atrás e marcou impedimento. O Fluminense ganhou um ânimo, mas faltava time.
MURIEL
Falhou no gol do RB Bragantino ao soltar uma bola nos pés de Alerrandro. Depois, fez duas boas defesas.
IGOR JULIÃO
Belo toque de calcanhar para Nenê empatar. No primeiro tempo, várias vezes ficou no 2-1 contra Edimar e Morato. Quando o Fluminense precisa de alguém pelo lado direito ofensivo, Julião não responde.
NINO
Sofreu com os espaços dados pelo meio-campo e quando Igor Julião era envolvido pelos avanços do RB por aquele setor.
LUCCAS CLARO
Os problemas de Nino agravados com a movimentação de Artur e Claudinho em cima de Egídio.
EGÍDIO
Não encontrou um posicionamento para conter as chegadas de Claudinho e Artur. Ficou longe de Luccas Claro e ofereceu espaços para as entradas de Artur. Se enrolou com Dodi no segundo do RB.
YURI
Deixou a frente da área muito descoberta. Matheus Jesus aproveitou esse espaço no chute que resultou o gol no início do jogo.
DODI
Na primeira metade da etapa inicial, correu por todos os lados na tentativa de bloquear Jesus, Claudinho e Artur. Depois que a marcação apertou, teve mais oportunidade de iniciar a transição. Errou no segundo gol do Bragantino.
FERNANDO PACHECO
Não produziu nada. Tem entrado muito no final, quando a vaca já está no brejo.
NENÊ
Um golaço e uma bela assistência para Evanilson. Estava bem e com fôlego quando foi sacado.
GANSO
Mais uma atuação patética.
MICHEL ARAÚJO
Participou pouco no primeiro tempo, mas viu bem Nenê no lance que Evanilson quase marcou. Bobeou no lance do pênalti no final do jogo ao tentar sair jogando na frente da área. Tem algumas boas ideias, mas falta força para executar.
CAIO PAULISTA
Brincadeira. O que o Odair tem na cabeça para colocá-lo em campo.
MARCOS PAULO
Perde muito a bola ao baixar a cabeça e tentar resolver sozinho. Se olhar para o lado, sempre tem um companheiro livre.
LUIZ HENRIQUE
Rendeu mais do que Marcos Paulo. Primeiro, porque trabalhou com os companheiros; segundo, foi ousado em direção ao gol.
EVANÍLSON
Teve grande oportunidade no primeiro tempo, mas demorou para finalizar e Claiton fechou o ângulo.
ODAIR HELLMANN
Precisa rever a escalação de Yuri. O volante compromete a marcação à frente da área e deixa a zaga exposta. Ao trocar Nenê por Ganso, perdeu força no lado esquerdo de ataque. Inclusive, matou Luiz Henrique, que não tinha ninguém para servir de apoio nas arrancadas. Chamou o RB para o campo de ataque. Caio Paulista, Fernando Pacheco… O técnico tem responsabilidade direta na derrota. Mais uma vez.
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#credibilidade
Marcos Felipe deveria ter chance, porque Muriel já falhou mais de uma vez e a torcida anda desconfiada com ele. Odair, Ganso, Egidio, Julião e Caio Pereba, digo, Paulista, nunca deveriam ser contratados. Dava pra ganhar, Odair estragou o jogo com mexidas equivocadas. Diretoria ridicula. Serie B no retrovisor…