Quando se trata de Fluminense, você é obrigado a testemunhar coisas que fariam até careca arrepiar o cabelo.
Tem veículo de comunicação trazendo entrevista de ex-treinador cavando vaga de emprego.
A figura é demitida da Raposa com louvor e vem cantar de galo aqui nas Laranjeiras?
Pacabá.
E segue a cantilena de barbaridades com justificativas criativas sobre negociações:
vamos trazer o Otávio para tomar a vaga do Bernal, que joga na mesma função e é considerado uma aposta jovem, que pode evoluir e trazer retorno técnico e financeiro.
Vamos vender o Kauã Elias, porque ele é jovem e pode ser que “involua” e não traga retorno financeiro, afinal isso acontece. Por isso qualquer valor agora “supostamente seria” melhor que qualquer outro no futuro.
Então, para a vaga do Kauã trazemos Paulo “Mbappé” Baya. Este sim não dará retorno de lado nenhum, mas o “scout” que trabalha duro o ano inteiro mandou contratar.
E por falar em contratação, olha que jogada de mestre: passa o Biel (garoto que não sabe chutar) pro Bahêa, pra valorizar. Bahêa vende Biel pelo “quadutríplo” do preço e ainda nos repassa o Ever Aldo de troco. Isso se compliance, meu bem, que traduzido é valha-me-Deus.
Tome choro do Monstro, que talvez não vá a campo pois está com dores… musculares e do coração. Saudades do frio europeu. Aqui reclamam demais de suas perebagens.
Coração, aliás, que é o problema de Ganso. Torço sinceramente pela recuperação de sua saúde.
Por sinal, o clube bem poderia buscar no mercado algum jogador que fizesse a mesma função, mesmo que sem o mesmo brilho. Vaga essa que Lima e Nonato parecem lutar para não assumir. São titulares absolutos da reserva tricolor.
Apesar de tudo, ainda há esperança no fim do túnel em se classificar para as semifinais do Cariobet. Para ser campeão ou não, é outra história.
Aliás, quem não faz gol mas não toma ganha campeonato? Ganha nos penais, ué?
Os manos não gostam de futebol “retranqueiro”, é melhor aquele futebol ofensivo que toca a bola dentro da própria pequena área.
Cada um, cada um…
Eu mesmo nem sei do que estou falando. Porque um sommelier de oposição me mandou calar a boca.
Bora, bora, meus amigos. Até a próxima.