Na trágica noite desta quarta feira, o Fluminense em uma das suas piores atuações no ano, com uma postura covarde dos jogadores e do treinador, deu adeus ao Bicampeonato da Libertadores.

Desde o apito inicial, o Atlético Mineiro partiu pra cima da equipe tricolor. E não houve resistência. Mal posicionado e dando espaços, o Fluminense foi amassado nos primeiros 22 minutos. Kauã Elias fez uma boa jogada, ganhou um escanteio e mais nada.

Voltamos a ser amassados até o fim do primeiro tempo, com Fábio tendo ótima atuação, pegando inclusive um pênalti mal cobrado por Hulk. Esse Hulk, que não é herói da Marvel, junto com Paulinho infernizou o Fluminense.

O segundo tempo seguiu na mesma. Mano num péssimo dia, perdendo o jogo tirou um atacante e pôs um zagueiro, com o Fluminense assim, saindo do 4-3-3 inútil e partindo para um 3-5-2 desnecessário.

Mano, após dar banana para um torcedor no sábado passado no Maracanã (deveria ser demitido no vestiário após tal desrespeito) e protegendo o inútil Felipe Melo na sua coletiva pós jogo, continuou a substituir seus jogadores, sem conseguir dar resultado. Ninguém se salvou, a não ser o goleiro Fábio.

Levar dois gols de Deyverson é para ir dormir e ter pesadelos. Um jogador horroroso, que soube aproveitar as chances desperdiçadas pelo seus companheiros.

Derrota merecida. A lamentar, o retorno do torcedor tricolor que foi à arena assistir a atuação covarde e cretina do nosso amado Fluminense.

O péssimo planejamento cobrou seu preço.

Agora, é brigar para não cair no Brasileirão.

Essa disputa vergonhosa é o resultado da empáfia, da mediocridade, da falta de inteligência, da truculência do seu venerável presidente Mário Bittencourt, que foi incapaz de dar os parabéns ao eterno presidente Francisco Horta, que por acaso é meu pai.

Uma falta de respeito de um cidadão pequeno, que fora das Laranjeiras é só mais um na multidão. Um Zé ninguém. Um ser sem noção e sem sensibilidade. Se acha o maior, mas é um irresponsável que leva o Fluminense a uma dívida muito maior que apresenta. Quer ser CEO de uma SAF, que só vai ser boa para alguns, mas não para o Fluminense.

O que nos resta é ser a resistência e mostrar o caminho para um futuro melhor do nosso Fluminense.

Saudações Tricolores e jamais “saudações presidente”.