1) Igualar técnicos como o nosso com o que tem normalmente por aí é um erro. Técnicos comuns pós 3 a 0 encolheriam seus times dentro da concha; ele e sua equipe mantiveram a proposta, contaram com a soberba do Grêmio, bem ao feitio de seu treinador, e a deficiência de Júlio Cesar com a bola no pé para diminuir no primeiro tempo.
A partir do segundo ele reconhece o erro de jogar sem um armador na ausência de Paulo Henrique Ganso, tem provavelmente a melhor atuação de Danielzinho no futebol profissional e uma atitude renovada. A partir dali era impossível perder aquela partida. Quantos técnicos no Brasil conseguem isso atualmente?
2) A importância de uma boa arbitragem. Mais do que a desonestidade, o maior problema é o nível técnico dos sopradores de apito. Contra isso não há VAR que solucione, como vimos na primeira rodada. Um bom trabalho como o de Rafael Klaus (SP) no domingo manteve a partida pouco violenta sem pará-la a todo momento. Não vai na telinha a toda hora nem amplia a insegurança (que nesse caso não tem) com esse recurso. Um arbitro normalmente ruim – como tem muitos por aí – sucumbiria à pressão e a gente perderia esse jogo.
3) Quem reverteu 99, 99,999% e até 100% de chances de rebaixamento contra todo mundo, incluindo a mídia, jamais pode duvidar de seu próprio potencial para desafiar o óbvio. O que é um 3 a 0 contra para quem tem a nossa história? Tricolor de verdade vai até o fim com o time, sempre.
Que jamais se esqueça disso. ST.
O TRICOLOR – informação relevante.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
#credibilidade
Boa tarde. É isso mesmo. Hoje já temos uma filosofia de jogo. E foi ela que impediu que recorrêssemos ao “clichê” de nos postarmos na defesa, rifar a bola e alçá-la na área na busca de uma cabeça salvadora. É essa receita de qlqr time naquela situação. Mas essa filosofia necessita de TEMPO. Não é fácil face à enorme carência de “inteligência e técnica”. Imagine na época da “máquina tricolor” com aquele elenco iluminado. Precisamos ter paciência porque “o tempo é senhor da razão”. A…