Surgiu como grande esperança da base e, junto com o Robert, parecia que ia subir e arrebentar no profissional. Subiu, produziu alguns lances e fez alguns belos gols. Mas em geral desagradou. Individualista demais, erra demais e ainda insultou a torcida.
Mas as segundas chances estão aí para serem aproveitadas. Nunca deixou de ser convocado pelas seleções de base e hoje é um dos favoritos de Alexandre Gallo. Quando todos estavam esperando mais atuações geniais do Gérson, Kenedy quase marcou “o gol que Pelé não fez”, na derrota para o Uruguai, em uma jogada na qual ele foi buscar e tomou a bola na defesa. Contra a Venezuela, saiu do banco para realizar a pintura abaixo e agora atrai olhares italianos.
Então pergunto: afinal, qual é a do Kenedy? O que podemos ainda esperar dele no Flu de 2015?
@Rods_C