O Fluminense se vê numa situação muito complicada, às vésperas do primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores. Se as ausências de Nino e Martinelli serão supridas por Manoel e André, jogadores já testados que substituem os titulares em bom nível, a de Fred preocupa mais a torcida tricolor.
Dessa vez é difícil culpar a diretoria, temos três reservas para a posição no elenco que tiveram problemas físicos diferentes. Mas como o Fluminense é o time de Guerreiros e nunca foi fácil para nós, é preciso levantar a cabeça e buscar por soluções.
A primeira opção que tem sido trabalhada por Roger Machado é a da improvisação de Lucca como centroavante. O jogador não atuava há um mês antes de entrar contra o Flamengo, onde deu velocidade ao ataque, e contra o Ceará, onde ficou encaixotado na marcação baixa do adversário. Deve-se levar em consideração que Lucca só rendeu contra a dissidência por enfrentar um time cansado, onde teve espaço para correr e que não pode ser uma opção para enfrentar times bem postados.
Mesmo para jogar no contra-ataque, há opções como João Neto, jogador jovem que fez sucesso na geração dos sonhos, mas ainda é inexperiente. A outra é a de Caio Paulista, que poderia usar sua velocidade e força para atacar as costas da linha defensiva do oponente.
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Por outro lado, se a ideia for ter a bola como foi contra o Ceará, é mais interessante o uso de um jogador organizador de meio de campo improvisado como atacante. Nenê poderia se utilizar de sua experiência, para comandar uma linha formada por Caio Paulista, Luiz Henrique e Gabriel Teixeira. A capacidade do jogador, na finalização e no último passe, poderia ajudar a explorar a velocidade dos garotos de Xerém.
Além disso o jogador não terá obrigações defensivas, o que ajudará no seu rendimento por mais tempo na partida.
Em conclusão, mesmo com tantos desfalques, o Fluminense ainda tem opções plausíveis para o comando do ataque, basta Roger Machado analisar a proposta de jogo para escolher a melhor opção no momento.
Pra mim e exatamente este o ponto o Roger não tem a visão geral por não ser um técnico , ele entra bem como auxiliar que olhada os pedacinhos
Se o Roger tivesse assistido nosso programa de duas partes analisando o elenco tricolor, talvez tivesse mais ideias para montar o time com desfalques.