Diante da Portuguesa, o Fluminense realizou sua melhor atuação na temporada. Se esteve longe de ser perfeita, é fato que mostrou o time jogando da maneira que lhe cabe, como grande clube, pressionando e dominando o jogo. No final da partida, o placar mínimo não traduziu a superioridade tricolor, e até mesmo os mais céticos admitem que, embora diante de um adversário humilde, o Flu fez a sua parte – ano passado penou diante de equipes de menor expressão.

No entanto, as decisões de Abel para o elenco tricolor até aqui criaram uma situação curiosa: a melhor atuação da equipe aconteceu com a escalação tida como reserva. E agora?

No mínimo, o idolatrado treinador tricolor vai precisar reavaliar a escalação daqui por diante, e justamente às vésperas do importante confronto na pré-Libertadores diante do colombiano Millonarios.

Vamos ver no que dá.

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O maior problema do Fluminense na sua relação com Paulo Henrique Ganso foi o longo contrato. Agora, uma vez feito, ele precisa ser cumprido.

Mesmo que jamais volte a jogar como no início de carreira, Ganso pode ser muito útil ao Flu. Futebol não lhe falta, apesar das limitações físicas. E parte da torcida lhe dá crédito, vide a festa por sua entrada em campo no domingo.

Antes de quebrar o braço, o jogador vinha desempenhando um bom papel na equipe.

O que parece estranho é PHG ser a última opção do banco. Eis mais uma questão de reflexão.

O jogador não merece entrar em campo nos acréscimos.

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São 1.200 colunas neste maravilhoso espaço, superando dezenas de boicotes, calúnias e muito, mas muito recalque.

Muito obrigado a todos que têm prestigiado o PANORAMA. Há muito a ser feito.

Aquele abraço.