I
Apesar da péssima atuação neste sábado, o Fluminense tinha um ponto na mão que foi desperdiçando à última hora por uma bobagem de Manoel. Longe de apedrejar o jogador, mas apenas constatando um fato. É fruto da conjuntura desastrada de 2024.
Manoel errou sim. Felipe Melo errou muito mais contra Botafogo e Juventude, mas os latidos abafam tudo, mas mesmo com as besteiradas atuais do Fluminense, só estamos sufocados por causa do péssimo primeiro turno, tratado com desdém pelos dinizistas e o Rei-Sol.
O fato é que o Fluminense engasgou de novo e vai para as sete partidas finais do Brasileirão com riscos. Ao contrário do que pensam os jênios, não nos livramos de rebaixamento algum: em 13° lugar, o Flu está apenas dois pontos à frente do Z4, embora também esteja a apenas dois pontos de seu próximo adversário, o Grêmio, que está na 11a posição.
O que falta: Flu x Grêmio, Inter x Flu, Flu x Fortaleza, Flu x Criciúma, Athletico x Flu, Flu x Cuiabá, Palmeiras x Flu. Como se vê, não há moleza. Vencer Cuiabá e Criciúma no Maracanã é imperativo. E o jogo da próxima sexta é crucial: o Fluminense precisaria vencer de qualquer jeito para manter distância do Z4. Uma derrota em casa seria desastrosa: o Bragantino (34 pontos) receberá o Cuiabá, podendo chegar a 37. O Athletico (34) jogará na Arena contra o Vitória (35) e qualquer vitorioso ultrapassaria o Fluminense. Já o Corinthians ainda joga com o Cuiabá nesta segunda, mas terá o clássico com o Palmeiras a seguir.
Num momento de tensão como esse, já seria hora de suspender jabás descarados como Victor Hugo. A sanha mercantilista da “confraria” do clube deveria ficar em segundo plano.
II
Fluminense monitora Isidro Pitta. Confere, produção?
Nada contra o paraguaio, mas o que significa seu monitoramento se temos Cano, Kauã Elias e JK?
Que um dos dois jovens do ataque, ou os dois darão no pé.
Isso reforça o Fluminense ou o caixa dos empresários da broderagem tricolor?
III
A atuação no Barradão foi ridícula, mas o jogo foi decidido num pênalti fictício. Mais um capítulo da sequência de roubalheiras que o Fluminense tem sido vítima, tudo com a cara de paisagem da MGDTOT (“Maior gestão de todos os tempos…”).
IV
Falando em MGDTOT, pensando em 2013, 2015, 2019 e 2024, já está na hora do Venerável Senhor Doutor Apoteótico presidente do clube se tocar que futebol não é seu forte, né? Tetra em lutas contra o rebaixamento é dose.
E que não venha nenhum mequetrefe com historinha de Libertadores: na própria carta enviada aos sócios para explicar o balanço inexplicável de 2023, o mandatário tricolor deixa bem clara a participação do acaso em nossa bela conquista continental.
V
“Vencer ou vencer”, a genial tirada do Presidente Horta, é o lema supremo da próxima partida do Fluminense, sexta-feira diante do Grêmio.
Ė um jogo de 15 pontos.
Oxalá o carnaval aconteça.
VI
A quem se interessar, há vários livros meus disponíveis para encomenda no Sebo X.
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Realmente, mais uma atuação desastrosa e covarde do time. Revolta sermos garfados numa rodada sim e noutra também e o “Rei-Sol” (ótima alcunha) permanecer inerte. Sua omissão parece flertar com interesses pessoais na CBF. Politicamente, não existimos, não há defesa institucional! Que saudade dos anos 70 e 80, nos quais ninguém nos fazia de bestas! E depois jornalistas mal-intencionados disseminam “fake news”, dizendo que somos o “rei do tapetão”. Os árbitros sequer se preocupam em cometer “erros” contra o clube, porque sabem que não provocarão repercussão alguma. Depois do reboliço (sem provas aparentes) feito pelo Texton, o Botafogo não foi mais prejudicado pela arbitragem. Esse cortina de fumaça criada para atenuar a perda do título do ano passado vem gerando benefícios ao alvinegro. Mas, nossa diretoria, formada apenas por uma única pessoa, não adota qualquer providência e participa…
Mas comente os pênalti inexistente? Vc ñ acha que há um complô da libras, Globo e cbf, por interesses econômicos nos prejudicar. Haja vista que somos um dos lideres da liga forte, que vai contra os interesses deles? S tc