Empalar não, meu bem (por Conde Francisco da Zanzibar ex-Flusócio)

Quero dizer ao povo do club que aqui estou porque sou pau para toda obra. Quando a jeripoca pia, é Zanzibar quem aguenta firme.

Ontem, aconteceu esse show de horrores do Foda Flu em sua estreia. Ora, por que não foram machos para batizar de Flusócio Dangerours Podcast? Seria honesto mostrar o que é. Se tem uma coisa que o povo não tolera é o enrustido. Tem que assumir, sair do armário e bater o pau na mesa. Mas não: fizeram um clube da mariquinha e – aí concordo – colocaram o Rei Sol Mário Flusócio I, descendente direto de Peter I e Abad I, para fazer o carnaval. E o Rei Sol tem uma vocação deturpada de Midas: onde toca, em vez de ouro, tudo vira um gás mais fedorento do que o da Linha Vermelha perto do Cepel, antes da UFRJ – um fedor sobrenatural, catinguento e insuportável.

Estava na cara que o frapê ia azedar…

Entendido que sou, posso afirmar: nessa noite Trash, meus parabéns ao internauta Buceto, que tanto apoia essa casa. Seu comentário foi impactante. Apenas discordo de uma coisa: o empalamento exige a morte do empalado. Dá pra fazer bem gostoso com o Presidente Flusócio sem ter que sacrificar ninguém, meu bem. Abafa forte!

Vamos com muito tesão para cima do urubu. Vai virar oritimbó e vamos cantar: “Cocorrócococoó, cocorrócococoó, o galo tem saudade da galinha carijó”.

Quem foi sagaz percebeu o objetivo do nome Flusócio Dangerours Podcast: era o de representar o grupo político com suas iniciais merecidas, meu bem. FDP. Kkkkkkkk. Só falta agora o chilli ki da Barbie Barba e da Denise Pomba Rola. Meodeus!

Só sei dizer que não adianta: Mário e Flusócio são tão unidos que parecem a preguinha e o popô. Não tem como separar.

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