Amigos, amigas, que noite desastrosa para o Fluminense! Tivemos 10 minutos de pressão na confusa saída de bola baiana. Foi quando Cano marcou o gol carioca após roubada de bola de Arias contra seu homônimo baiano.
Antes da paralisação, aos 16 minutos, o time da casa já chegara com perigo em bola parada, com Fábio e Manuel, nessa exata sequência, impedindo o gol de empate.
Depois disso, aturamos uma hora de paralisação por causa da chuva, que impedia até mesmo a bola de rolar. Quando o jogo voltou, se havia um Fluminense em campo antes, este desapareceu de nossas vistas.
Lima, que marcou dois gols no empate contra o Bragantino, viveu sua pior performance com a camisa do Fluminense, errando tudo e atrapalhando a progressão de nossas linhas, mesmo quando fazíamos nossa jogada tradicional, apoiada em atrair o adversário e quebrar suas linhas.
Ao contrário do Fluminense, o Bahia passou a se mostrar organizado em todas as ações que se propunha, saindo merecidamente como vencedor da partida. A volta de Cauly como titular promoveu a reaproximação das peças de meio de campo, envolvendo o Fluminense em vários momentos.
Já o Fluminense, passou longe do futebol cativante que praticou contra o Bragantino. Nem vou falar nas substituições, porque não há ser humano que as decifre, embora isso não seja uma crítica, apenas uma constatação. O que não se pode contestar é o resultado desastroso das mesmas.
No curso do segundo tempo, o Fluminenses, que já não jogara o primeiro, foi se desintegrando a cada mudança no time.
Não sei se devo falar de simplicidade, que é para não parecer simplório. O Bahia teve todo o mérito pela vitória. O Fluminense foi caricato na noite de ontem. Totalmente descoordenado e quase inofensivo, com quase todo mundo jogando mal. Cada um que entrava conseguia ser pior do que o que saía.
Algo que não imaginava nem nos meus piores pesadelos sobre o jogo de hoje, que esperava ser a continuidade da excelente atuação contra o Bragantino, apesar do resultado adverso. Que, por sua vez, combinado com o do jogo de hoje, nos coloca em condição deplorável já nas duas primeiras rodadas do Brasileiro.
Que o clássico contra o Vasco nos redima, porque a partida de ontem apagou toda a boa impressão causada no jogo do último sábado, em que pese a obrigatoriedade de reconhecer a excelente atuação do Bahia.
Saudações Tricolores!
Concordo com o Xavier, o Fluminense quando contrata um técnico costuma dar carta branca. Não é para fazer como um Eurico Miranda que interferia na escalação de um rival regional, mas há que se ter diretrizes a serem seguidas e sendo assim, que se cobre do Diniz coerência e caso não aceite que seja demitdo por justa causa e por eventuais prejuízos financeiros mais à frente. Assim sendo, caso ele realmente saia que se contrate um técnico, estrangeiro ou não, que aceite algumas regras:
1- Manter o futebol de posse e toque de bola;
2- Valorizar os jogadores de base;
3- Repatriar jogadores como Jefté, Johny, Neto e Yago;
4- Improvisar apenas em situações de jogo;
3- Emprestar jogadores como Lelê, Diogo Barbosa, Felipe Alves.
Att.,
Fernando Ventura Pires Junior
Saviola, volto ao tema ‘poder ilimitado dos treinadores’. Diniz sempre fazendo cagada. O flu levando um vareio de bola e ele tira Lima pra por JK? Todos queriam FA no lugar de Lima, e Martineli no meio, e ele faz isso e o placar foi até pequeno. É necessário se pensar no sistema, tem que haver um jeito de nao ficarmos reféns da insanidade. ST…