Alô, alô, professor! (por Manoel Stone)

Sergio Cosme foi zagueiro campeão pelo Fluminense. Treinou o clube três vezes, foi vice-campeão da Copa do Brasil em 1992 e nos levou a uma das maiores vitórias sobre o Vasco na história, em 1989. Hoje ele precisa da sua força. Colabore pelo Pix CPF 07205091730 (Sérgio Leandro, filho dele). Para qualquer dúvida, WhatsApp (21) 96451-0967. Sua participação é muito importante.

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Que coisa estranha o senhor está fazendo nesses últimos tempos, que escalações e “mexidas” são essas que estão brotando de sua cabeça? Depois do 4 2 4 tanto no Fluminense quanto na Seleção, que foi que aconteceu no último jogo? O senhor tem certeza que suas escolhas foram as mais corretas, adequadas, produtivas ou sei lá mais o que?

No Fluminense, confesso que estava esperando a entrada do Isaac no lugar do Keno e quem entrou? Outra, Sai Samuel, entra Yoni? Que “catso” é esse? E para piorar, trouxe Arias para a lateral e colocou Yoni para resolver lá na frente, que ideia mais maluca é essa?

Aliás espero tenha revisto várias vezes o jogo, para ver as “cacas” que o senhor fez nesse jogo… E de preferência com alguém são ao lado para lhe mostrar os erros e incoerências, além da inconsistência do futebol jogado pelo time, e que só cresceu ao longo do jogo todo.

Nossos zagueiros, que beleza! No banco David Bráz e Felipe Andrade, estamos bem de zagueiro, não é mesmo? Onde está o nosso planejamento e/ou a ação do Depto de Futebol para repor as perdas que tivemos? A coisa está feia mesmo, pois não é ½ Felipe Melo que resolve a nossa zaga, digo ½ pois ele não joga mais do que metade do jogo, isso quando não fica suspenso por cartões amarelos ou mesmo vermelhos. E se Bráz e Felipe não têm condições de jogar, por que levá-los no banco?

Fato é que esse desempenho mostrado pelo time nas últimas partidas deixa um certo medo no que diz respeito a final da Libertadores

Que time mandará para o campo de jogo? E que “mexidas” fará? Dá medo pensar nisso, é melhor deixar de lado e partir para maratonar uma série, pois aí os pensamentos sobre o jogo do dia 04/11 não perturbam a cabeça.

Preocupante é, mas não dá para perder a fé pois, se não tivermos sucesso na final, ano que vem a Sul Americana nos aguarda, vai ser uma queda brusca, inesperada e lamentável.

Madeira existe para o quê? Para batermos nela. Já estou com os nós dos dedos calejados de tanto “toc toc”…

Vê lá Diniz, conserta esse time, ainda dá tempo. Mas vê lá, hein?

Torcer, “nóis torce”, mas o time em campo tem que fazer a parte dele…