Caros amigos tricolores,
Para desespero dos lobistas contra Xerém, o nosso celeiro de craques ainda faz a diferença dentro de campo. Como é bonito de ver nossos meninos jogando bonito e o que é melhor, sem fazer alarde. O que dizer depois de (mais) um partidaço de JK, desta vez na decisão de vaga na Libertadores contra o Olimpia? Um garoto que, até bem pouco tempo, era tratado como um marginal.
O pior é que alguns são espinafrados diariamente pelas marionetes ambulantes do clube, incentivados por aqueles que fazem campanha contra o celeiro de Xerém, em favor de negociatas nem um pouco vantajosas para o clube, independentemente da fase do time em campo. Alguém se lembra de Martinelli?
A resposta vem dentro das quatro linhas, no dia a dia. Para os que faltaram à aula do bom senso, a melhor resposta é o silêncio e o trabalho contínuo.
Futebol produtivo se faz em casa. E a nossa casa de craques hoje se chama Xerém. Sempre foi, desde que se criou aquele centro de treinamento, e não serão zumbis comerciantes que destruirão aquele lugar.
Xerém é o templo do nascimento de futuros craques do Fluminense, e continuará assim. Mesmo os que não são craques podem ser muito úteis na composição do elenco tricolor.
Zeca Pagodinho; embaixador de Xerém, já dizia: “…Se a coisa não sai do jeito que eu quero/ Também não me desespero
O negócio é deixar rolar…”. É dessa maneira que tem que ser: deixem os meninos trabalharem, deixem os responsáveis reais pelo celeiro trabalharem, deixem o futuro ser construído.
E viva o Fluminense!