O Fluminense voltou a vencer no último domingo (04/06), depois de cinco jogos em que sequer balançou as redes adversárias. O triunfo contra o bom time do RB Bragantino dá um alívio no meio do turbulento momento vivido pelo time de Fernando Diniz. Porém, o Fluminense está longe do auge físico. Além dos desfalques e do elenco curto e mal montado, o Tricolor nitidamente está pregado fisicamente.
Para piorar, o Flu e sua diretoria devem optar por uma postura mais conservadora na janela de transferências, através das chamadas “oportunidades de mercado”.
Medo! Ainda mais vindo de quem trouxe Thiago Santos, Jorge e Pirani entre outras contratações no mínimo questionáveis. O que fazer no meio de um cenário tão adverso? Talvez as respostas para os problemas de elenco do time de Fernando Diniz estejam em casa, em Xerém.
Dos jogadores que têm frequentado o banco de reservas do Fluminense, vale destacar quatro que, se tiverem oportunidade (e não só entrar em furada, como foi no jogo contra o The Strongest, em mais de 3 mil metros de altitude) podem performar e fazer com que esse elenco ganhe peças interessantes e melhore de nível. São eles Isaac, que já entrou algumas vezes, mas só joga o final das partidas; Kauan Elias, destaque da seleção brasileira campeã do sul-americano sub 17, mais Esquerdinha e João Henrique, para mostrar que não faz sentido nenhum improvisar Guga na lateral esquerda e Arthur, o príncipe de Xerém e principal joia da base tricolor.
Todos esses citados têm potencial de se tornarem grandes jogadores e ótimas peças de reposição para o elenco tricolor. E mais: rejuvenescem o time, evitando que este fique tão cansado devido calendário de jogos.
Para um clube que diz que não possui dinheiro para ir atrás de nomes que realmente podem melhorar o nível do elenco, é necessário olhar com mais carinho para o que temos dentro de casa. Os “moleques de Xerém” são os principais ativos do Fluminense Football Club!
Saudações Tricolores!