Paulo-Roberto Andel começou a ler e escrever sozinho. Antes disso, em vez de começar a falar “papai” ou “mamãe” com segurança, dizia com a língua presa “não precisa!” quando tentavam ajudar-lhe a andar. Depois de mais de dez anos atuando em sites e blogs alternativos, descambou para o futebol. Acaba de lançar seu segundo livro pela editora 7Letras, “Duas vezes no céu”, que conta em crônicas impecáveis a trajetória do Fluminense campeão carioca e brasileiro (tetra!) em 2012.
Nascido e criado no Rio de Janeiro, 25 anos em Copacabana, 34 anos de arquibancadas tricolores ininterruptas, 44 de idade, mais de 500 vitórias nas arquibancadas, Paulo faz parte do grupo fundador do PANORAMA TRICOLOR, onde atua como cronista e apresentador de nosso programa de TV semanal. Dirige o blog “Otraspalabras”, onde experimenta literatura alternativa e outras manifestações. Seu primeiro livro, “Do inferno ao céu”, sucesso de crítica e público, teve o mesmo formato do recém-lançado: crônicas sobre a superação de 2009 e o título de 2010. Como repórter, Paulo já entrevistou nomes como os de Oscar Niemeyer, Maria Bethânia, Gilberto Gil, Pedro Bial, Bibi Ferreira, Ítalo Rossi, Sérgio Brito, Ivan Lins, Fausto Fawcett e outros gigantes da torcida tricolor. Preciso para muitos, direto para vários, detestado por meia-dúzia de pseudo-intelectuais, é o Paulo não-cronista que tentaremos destrinchar aqui com representantes das redes sociais e da imprensa segmentada do Fluminense.
REDAÇÃO PANORAMA TRICOLOR: Paulo, é certo que você começou outro dia a escrever (risos). Conte-nos a respeito disso.
PAULO: Como é bom fazer jabá em meu próprio site (risos)! Excelente ter quinze segundos de poder. Trinta anos passam rápido. Quarenta, talvez. Minha casa sempre teve livros, revistas e jornais, tudo caoticamente bem-arrumado. Aos oito anos, comecei a ler “O Pasquim”; não entendia muita coisa, mas adorava ler Edélsio Tavares, o editor, xingar os leitores. Anos depois, descobri que se tratava de Ivan Lessa, um dos meus grandes ídolos, com quem tive a honra de conversar certa vez por telefone. Minha vida profissional seguiu por outros caminhos, mas sempre escrevi, ainda que sem convicções a respeito da qualidade. Fiz três vestibulares, tirei três notas 10 em redação, continuei não confiando. Aí veio a faculdade, jornal do centro acadêmico, pala primeira vez outras pessoas leram o que eu escrevia. Anos depois, 1998, 1999, passei a escrever em site. Um dos maiores escritores brasileiros contemporâneos, Rubens Figueiredo, achou que eu levava jeito e me indicou para colaborar com a revista Ficções; fiquei com vergonha, não me apresentei, fui um estúpido. Em 2002, participei do site de articulistas Encefálica, uma boa e efêmera experiência. Mais tarde fiz meu blog pessoal, o Otraspalabras, que não trata propriamente de futebol. Em 2006, cansado de ler tantas mentiras e malversações sobre o Fluminense nas manchetes e textos, achei que seria uma boa ideia escrever as crônicas dos jogos para preservar uma memória que os jornais insistem em encobrir, preservar a memória. Fiz parte da equipe do Globoonliners, leia-se os blogueiros que escreviam de graça no site de o Globo, para desespero dos respeitáveis jornalistas. Na verdade, pirraça: um brizolista tendo espaço em publicar por lá, essa era minha intenção. Uma briga danada, durou uns dois anos, então acabaram com os blogs, alguns eram muito melhores do que os da parte “paga’ do jornal. Tempos depois, escrevi noutros sites, publiquei meu livro, foi criado o Panorama, agora veio o segundo livro. É por aí. Ah, sim, tudo isso por hobby; trabalho com Economia e Estatística, é o meu sustento. Enorme vantagem em relação a quem precisa se submeter às ordens do editor na imprensa convencional – aqui, eu pratico minha auto-edição (risos).
ROGER DE SENA – RESENHA TRICOLOR: Sabe-se que teus livros são fruto de intensas pesquisas em bibliotecas e em coleções particulares, além de entrevistas com figuras que viveram e fizeram história do Fluzão. Porém admiro muito tua memória para relatar os fatos que você presenciou, o que demonstra um verdadeiro e intenso envolvimento emocional com a história do clube. É só isso que eu citei ou você tem mais alguma fórmula para essa rica produção?
PAULO: Caro Roger, sinceramente eu não tenho a menor ideia. Acho que essas coisas ficaram na cachola e talvez, por isso, eu tenha alguma facilidade em relatá-las. Penso em 1978, 1979, 1985, é tudo ainda muito próximo para mim, parece outro dia. Tem também outra questão: antigamente os jogadores criavam vínculos, ficavam cinco, oito, dez anos, facilitou a memória. Felizmente, o Fluminense de hoje começa a ter jogadores com várias temporadas na equipe. Foi isso: vivi aquilo intensamente, sempre gostei de futebol, vem mais coisa por aí, tudo do front. Juntar o dinheiro da mesada, pegar o 434, saltar ao lado da UERJ e caminhar para o Maracanã em todos os jogos possíveis e imagináveis. E claro, agradecer minha amada e inesquecível mãe: graças aos bons pratos que ela fez, fiquei bem-alimentado e passei a ter uma boa memória (risos). Tem a pesquisa, mas também a lembrança. Tem gente com verdadeiros arquivos vivos de memória por aí, João Boltshauser, o Garcez, outros mais, todos melhores do que eu nisso. Brincadeiras à parte, realmente não sei explicar; em termos de memória, às vezes eu mesmo me assusto comigo. É maravilhoso, mas também ruim: ficam as ótimas e más lembranças, sem distinção.
MARIA MANUELA ARAÚJO – PANORAMA TRASH: Por todos esses anos de amizade e por outros tantos de afastamento devido aos caminhos da vida, eu gostaria de saber: qual o jogo mais marcante, emocionante que você viu do Flu na arquibancada do nosso saudoso Maracanã?
PAULO: Amada Manu, eu poderia falar de dezenas de jogos emocionantes, muitos deles que nada tiveram a ver com glórias e títulos – em 1999, na série C, o Fluminense teve a prova de todo o amor de sua torcida, lotando jogos contra adversários de menor porte, eu estava lá. Ou um jogo em que vi um tricolor humilde chorando por uma vitória em uma partida sem maior significância. Ou quando me lembro de meus pais me puxando pela mão no estádio. O vendedor de Coca-Cola vestido de astronauta, com capacete, máquina nas costas e todo de branco. Jogar bola na geral com os amigos da escola. As emocionantes campanhas de reação em 2008 e 2009. Mas não há como escapar do óbvio: 25 de junho de 1995. Nunca entramos tão derrotados numa partida pela “imprensa oficial”. Impusemos um massacre no primeiro tempo, foi 2 x 0. Segundo tempo, Branco, do outro lado, chuta a bola em nosso travessão; eles se levantam, jogam seis minutos fantásticos, empatam, comemoram o pré-campeonato. Aílton e Renato criam uma das jogadas mais sensacionais da história do Maracanã, é marcado o maior gol de todos os tempos, somos os campeões do centenário com oito em campo ao fim da partida. Ninguém vai igualar esse feito. O Fluminense vai voltar a ser campeão do mundo, vai ganhar sua Libertadores, mas nada se compara àquilo.
JOÃO MARCELO GARCEZ – NETFLU: Paulo, o que você espera do futuro? Como você imagina que estará daqui a 15/20 anos, no que tange ao seu trabalho e suas obras?
Querido João, é uma honra você estar aqui. Bom, essa é uma pergunta difícil de responder mesmo. O Fluminense me abriu indiretamente uma porta inigualável, que foi a de poder expor meu trabalho literário para além dos círculos restritos – e eu ainda sou inédito em livro fora do mundo do futebol. E também permitiu trocar ideias com torcedores e todo o Brasil, todos muito solícitos e simpáticos (exceto dois bobocas em busca de 15 minutos sem fama), até mesmo os que não ficaram muito felizes com meus textos sobre Fernando Henrique (goleiro). Tenho metade de um livro escrito, que não fala especificamente do Fluminense e, quando ele for concluído, aí vejo no que dá –alô, 7Letras! (risos). Outros dois livros de futebol estão escritos e prontos na editora, que resolverá o momento de publicá-los. A verdade é que não tenho a menor ideia. Quando você lança um livro, atira ao mar uma garrafa com uma mensagem dentro: quem vai se interessar, gostar e odiar? Quem vai te resgatar da ilha? Na verdade, não faço planos e nem tenho expectativas grandiosas; se tudo correr bem em 15 ou 20 anos, estar por aqui com saúde e fazendo isso do mesmo jeito será suficientemente bom. Cult e feliz. Vim parar na literatura de futebol quase que por acaso; assim sendo, é bom estar neste ambiente com algum conforto. Há quem goste do que faço, isso já me satisfaz plenamente, não dependo de ser curtido e compartilhado (risos). Se em 2099 alguém vir a ler meu livro e dizer “Ih, esse autor maluco tinha escrito que o Fluminense não cairia e jeito nenhum e não caiu mesmo”, ótimo (risos). Sabemos que o Fluminense precisa de mais livros, muitos mais, você é um dos principais atores deste teatro e contamos com mais obras tuas ainda. Tenho os dois prontos na gaveta, as crônicas viraram ofício permanente, tomara que o futuro demore, até aqui tudo passou rápido demais (risos). Abraço de sempre.
RPT: Paulo, é bom ser o “rei dos cronistas” (risos)? Não brigue!
Não brigarei. É bem melhor ser o “rei dos cronistas” com aspas do que ser o bobo da corte dos sites-sem-conteúdo… sem aspas (risos). Claro que esse tipo de piada sobre o reinado só poderia ter nascido de uma mente limitada, rústica, oprimida. Foi boa a pergunta. Certa vez, o sujeito foi editar um texto meu em prosa (o que já era engraçadíssimo porque o editado conhecia muito mais português e normas jornalísticas do que o editor…) e me telefonou perguntando por que eu não o tinha corrigido… estava “sem parágrafos”, “todo junto”. Educadamente, expliquei que a prosa tinha exatamente aquele formato. Poderia ter soltado uma sonora gargalhada ao telefone, mas essa não é a minha formação. Agora, humildade é tudo: o sujeito não conhece um texto em prosa e quer editar os outros? Outra. Escrevo “deus” num título de crônica em homenagem ao recém-falecido ídolo Pinheiro, aí o todo-poderoso-dono-da-consagradíssima-marca veio perguntar se não poderia trocar a palavra porque ninguém era igual a Deus. A diferença primordial estava no D maiúsculo, mas reconheço que aí era exigir demais do intelecto. O problema desse rapaz comigo é simples: a pior coisa que eu já tenha escrito sobre o Fluminense é melhor do que a melhor coisa que ele ainda vai escrever um dia. Inveja, apenas isso. Poderia começar lendo bons autores, aí aprenderia a escrever com qualidade. De toda forma, tenho-lhe certa gratidão : não fosse sua burrice atroz, o Panorama não estaria aqui. Uma pessoa dando chilique, doze pessoas acompanham o cronista expulso em solidariedade. Precisa dizer mais? Observação relevante: agora falando sério, de coisa importante, há ótimos, bons, medíocres e péssimos escritores internet afora. Mas cada um tem seu gosto e quem avalia a excelência ou a fraqueza de cada um é o público leitor, da maneira como pode. Sigo Niemeyer: não tenho importância alguma nisso tudo. Faço a pequeníssima parte que me cabe e tudo bem. Vamos em frente, é o que resta.
JOSÉ AUGUSTO CATALANO – PANORAMA TRICOLOR: 1) Vem aí um novo Maraca. Se lhe fosse dado escolher, o que seria feito no estádio? E o que não seria feito? 2) Os cinco maiores craques que viu jogar no Maraca? Se citar aquele jogador, pico o livro e rompo relações com o autor. 3) O que quase ninguém viu das arquibancadas e o senhor traz na memória e ou no coração?
Zé, integrando por partes. 1) Nada, exceto o fundamentalmente necessário. O Maracanã era do povo, da geral, da laranja descascada e do chinelo de dedo. Agora querem impor uma elitização desastrosa: que rico se interessa em ver jogos ao vivo toda quarta e domingo o ano inteiro? Quem sempre encheu o Maracanã e fez dele o templo sagrado do futebol foi o torcedor humilde, proletário, do trem. Sinto falta dos gols na televisão, a torcida vibrando atrás do gol. Tudo por conta da grana que ergue e destrói coisas belas. Poderiam ter lucrado de outra forma. Nunca mais será o mesmo, mas estarei lá, é a sina. 2) Difícil não ser injusto numa lista de apenas cinco craques, mas vamos tentar. Falo do que vi e acompanhei regularmente pelo menos um lote de jogos: 1) Paulo César Caju; 2) Paulo Roberto Falcão; 3) Leandro; 4) Edinho; 5) Sócrates. Aquele jogador poderia ou não estar na lista, quebrei o teu galho (risos). Júlio César “Uri Geller” era um jogadoraço. Zezé. Paulinho na ponta-esquerda. Cláudio Adão. Robertinho. Mário. Pintinho. Dezenas. 3) A hora em que é dada a saída no meio-campo depois do gol de barriga. Um enorme clarão em volta de mim na arquibancada. Distantes, torcedores ajoelhados, chorando, rezando, parecia o fim da segunda guerra. Aos poucos, quem já tinha saído e não viu o gol de Renato voltou, invadiu o concreto de volta – mais gente chorando abraçada e experimentei o meu maior dia como torcedor. Um autêntico cenário rodrigueano – ou catalânico, se você preferir (risos).
MARCELO ALBUQUERQUE – FACEBOOK: Tenho curiosidade em saber por que teus livros não têm imagens, ilustrações, fotos, nada; vocês não querem pagar os direitos ou tem algo errado (risos)? Nem prefácio, posfácio, nada?
Marcelo, atuo numa editora que privilegia a literatura como meio e fim. Por isso, minha intenção é fazer com que o leitor “veja” o que eu narro sem nenhum outro recurso que não seja a sua própria leitura, traduzida na imaginação. O resumo é de cada um, homenageando meu querido ídolo Cacaso. Nenhum problema quanto a imagens, de forma alguma; tão-somente é um recurso estilístico. Há quem prefira explorar o casamento entre imagem e texto (com ótimos livros por aí), eu prefiro fazer com que o texto seja o principal ator em meus livros, ainda que isso seja bastante desafiador: publico numa casa que abriga gigantes como Carlito Azevedo, Cacaso e Jorge Viveiros de Castro. Isso sem contar que, para determinados círculos literários, a crônica soa literariamente menor. É um grande desafio abrir trilhas para que o futebol seja admirado dentro da vanguarda literária. Vou fazendo o que posso, com esforço, acho que razoavelmente. Eu poderia também bancar o bocó e dizer aqui que os livros do Nelson Rodrigues também têm este mesmo recurso, mas soaria ridículo. Além do mais, com a arte das capas feita pelo Guis (Saint-Martin), qualquer outra imagem fica menor. Nos próximos, haverá prefácios, fique tranquilo; nos de crônicas é tudo voz e violão, a estrela sou eu (gargalhada)! Por fim, fico sempre com meu ídolo Ivan Lessa: “Livro é para ler, não para enfeitar estante”. Um abraço.
RPT – 1) Sem rodeios, dentre os cronistas do segmento tricolor, quem escreve bem e quem escreve mal na sua opinião hoje? 2) O que se pode esperar de novo em seu livro que acabou de chegar às lojas?
Rodeio é o cacete (risos)! Para início de conversa, em minha opinião o maior cronista contemporâneo do futebol brasileiro é tricolor – e eu espero que ele ainda faça livros sobre o Flu: Marcos Caetano, de quem sou fã desde os tempos do Pasquim 21. (João) Garcez não está aonde chegou à toa, além de representar dignamente a fidalguia dos tricolores em termos de caráter, dignidade e respeito para com os colegas da área, algo bastante raro por sinal – e, por isso mesmo, aplaudo de pé. Eu venho da literatura das vielas, do beat (mesmo a crônica sendo um gênero literário de fôlego curto), não me agradam textos à Calazans e congêneres, afora imitações baratas do mofado jornalismo esportivo que vão do nada a lugar nenhum em toda a internet. Falar dos meus amigos de Panorama seria um arroz-de-festa danado, mas temos gente de alto nível, a equipe toda, cada um do um jeito. Espero que (Mauro) Jácome e (Luiz) Couceiro publiquem sobre o Flu, as livrarias merecem. (Marcus) Caldeira também, tem histórias geniais arquivadas. Tem muita gente boa por aí. E ruim também, mas com esses eu não perco meu tempo: não os leio (risos), as livrarias e as bancas estão cheias deles, mas aí é problema e opção de quem lê. Você vai dizer que é rodeio, mas penso exatamente isso. Eu sou leitor, ora; procuro o que acho mais legal e interessante para mim, o que não esteja no museu de grandes novidades. Outra coisa: por sorte, tenho ao meu lado uma editora que acreditou no meu trabalho (7Letras); se não tivesse, escreveria do mesmo jeito e para três leitores por dia, como era lá no começo. Faço porque gosto; triste do homem que precisa ostentar algum tipo de intelectualidade aos demais, a necessidade oca de afirmação pessoal. Publicar é oportunidade: apenas ter livro publicado não faz de ninguém um escritor de verdade. Niemeyer sempre foi meu professor: estamos aí, vamos morrer, desaparecer, nada é para sempre, o homem é nada diante do tamanho do universo ou mesmo um grande edifício comercial, qual a razão para arrogância? Aos arrogantes, nem o diabo oferece vaga no inferno. Não vou perturbar os leitores com essas questiúnculas, em termos de má qualidade já falei demais sobre o rapaz, o perdido, na pergunta anterior (risos).
Novo livro? Crônicas mais leves, ágeis e cheias de referências e reverências a pessoas que muito admiro: Achilles Chirol, João Saldanha, Ivan Lessa, Itamar Assumpção, Cacaso. Mestre Nelson também, é lógico, mas em tons sutis, de modo que somente os que realmente conhecem sua obra vão perceber. Morro de rir quando um leviano me chama de “imitador de Nelson” em tom de deboche: sinal claro de que nunca leu nada meu e menos ainda do mestre (risos). Enfim, feito com todo carinho e espero que os leitores curtam como no primeiro livro. É possível que quem gostou do outro goste ainda mais deste. Ou não.
Na próxima segunda-feira, aqui no Panorama, Paulo-Roberto Andel grava com a equipe e debate o livro “Duas vezes no céu”. Depois tem mais.
http://www.travessa.com.br/Paulo-Roberto_Andel/autor/F7333BF0-3DC8-463E-BF22-E1F68763EE3D
Redação
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
Imagem: Evandro Xulla
Contato: Vitor Franklin
Agradeço ao autor pela associação do meu nome ao do grupo RESENHA TRICOLOR (do Facebook), para o qual fui convidado, e passei a ser um dos administradores, conduzido pelos seus verdadeiros criadores e idealizadores: Arthur Barroso Fortes, Eugênio Castro, Ricardo Bittencourt, Caíque Pereira, Marcus Vinícius Pires, Domingos Cachineiro Rodrigues Dias, Cláudio Caldas, Marcio Affonso e Ana Paula Dantas (por último e em destaque, por ser a única administradorA no grupo!).
Andel, mais uma vez, parabéns pelo seu excelente trabalho no Panorama TRICOLOR e também por mais esse livro.
Grande abraço e saudações TETR4-TRICOLORES!!!!