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As coisas não andam nada fáceis para a maioria das pessoas. Particularmente, ando com a corda no pescoço. Contudo, não dá pra dizer que essa semana não foi boa para mim.
Na terça-feira, o lançamento dos livros foi um sucesso. Um monte de gente no Lamas em noite gelada e no último dia do mês, sem grana. Me diverti a valer, coisa rara porque no lançamento o escritor trabalha demais. Receber o abraço de tanta gente querida foi uma sensação maravilhosa, gente me agradecendo pelo que escrevi ou porque defendo o clube. Depois ainda teve sanduíche de churrasquinho, bolinho de bacalhau e drinques. É a segunda vez que lanço dois livros num mesmo dia, o que certamente é um recorde dentre os autores que trabalham o Fluminense. Embora “Polaroides do futebol carioca” e “Maracanã, Íbis, esfiha…” não sejam publicações exclusivamente sobre o Flu, é claro que o clube ocupa muito espaço das páginas dos dois livros.
Nesta sexta-feira, arrumamos um tempo e fomos almoçar na Leiteria Mineira, eu, Edgard e Marcelo Diniz. Ficamos por lá das 14 às 16h e como foi bom. Falamos de muitas coisas e, claro, do Flu. Um barato que o nosso time proporcione esses encontros. Edgard e Marcelo são aríetes desse trabalho que realizamos juntos e, sinceramente, vivemos nossa melhor fase como equipe na parceria PANORAMA LARANJAL. Agora é torcer para o Flu nas batalhas do Brasileirão e da Copa do Brasil. Logo mais tem uma, sem TV.
É claro que há irritação pela saída de Nonato, outros problemas também, mas só o espírito tricolor já basta para os dias ficarem melhores. Interagir com amigos, conversar, brindar a vida.
O mundo anda muito chato com suas frases feitas, com ódio, rancor e inveja, muita inveja. Picocelebridades fazendo de tudo para aparecer, sabichões sem currículo em tom professoral no WhatsApp, sorrisos imponentes que tentam disfarçar em vão personalidades sob complexo, discursos verborrágicos travestidos de erudição fajuta, e até gente que tenta diminuir os outros para tentar aliviar a própria mediocridade. Todos estes males atingem até pessoas que, às vezes, acreditamos que sejam nossas amigas, mas o tempo traz todas as revelações e separa o joio do trigo.
Precisamos discutir seriamente o Fluminense, seu modelo falso de negócios, suas gambiarras, e nada disso faz de um torcedor um inimigo. Para os idiotas, isso é torcer contra: quanta estupidez! Desde quando o amor ao clube não pode caminhar ao lado do senso crítico?
Enfim, temos uma batalha árdua neste sábado diante do Athletico. Vencer ou vencer, com prós e contras, com escalações duvidosas. O jogo nem passa na TV, coisa dos tempos modernos. Vamos em frente.