Desde 2007, é Dia do Fluminense na cidade do Rio de Janeiro, data escolhida por ser a do aniversário de Benedito de Assis, um dos maiores símbolos da história do clube.
Deveria ser sempre um dia de festa, mas não é.
Hoje, o que se sente é uma enorme saudade tanto de Assis, que virou eternidade, quanto do Fluminense, por ora sequestrado pela pequenez de sua dirigência e claque de sustentação política.
De toda forma, o torcedor tricolor merece celebrar o dia de seu clube, ainda que por enquanto isso signifique apenas louvar o passado.
A caminho dos 120 anos, o Fluminense precisa voltar a ser o que foi por muitas décadas: um clube com pensamento de vanguarda, com mentalidade vencedora, com realizações positivas, com vitórias inesquecíveis.
Ele vai voltar, desde que os sócios tricolores façam a sua parte em 2022, trocando o modelo do derrotismo arrogante por um velho conhecido: o par de sandálias da humildade calçando a competência.