O primeiro tempo foi emblemático: um Fluminense bagunçado, sem qualquer organização tática e inoperante na frente e atrás.
Pressionado pela torcida, na segunda etapa, Marcão põs os dois “John” e o time, pelo menos, ganhou mais verticalidade. Perdemos boas chances, no final, mas Fred não estava mais em campo.
Uma pena que as opções de Marcão sejam prioritariamente se defender, mas o tem feito mal. Se tivesse mais coragem, ou capacidade, entraria com uma equipe mais ofensiva, aproveitaria um Fred ainda descansado, e o resultado poderia ter sido outro.
Marcos Felipe nos salvou de uma derrota e John Arias, que é quem leva o Flu à frente, não pode ficar fora do time.
Agora, com a sequência difícil que se avizinha, vamos ver como Marcão se comporta: se mantém seu estilo covarde ou se põe o Fluminense para jogar como o time grande que é.
Se tem de haver vaias, estas devem ter como destinatários o próprio Marcão e quem o efetivou, Mário Bittencourt. Danilo Barcelos é péssimo, mas não é um sanguessuga, e se está no clube e sendo escalado, é porque alguém banca isso.
Mais um resultado ruim, a torcida, depois de mais de um ano ainda sem ver um gol Tricolor in loco, e o pior, com Marcão até ao fim. ST.