Flu e Libertadores, Libertadores e Flu (por Marcelo Diniz Gomes)

Ah, Libertadores!

Enfim, ela está chegando. A espera angustiante de oito anos está acabando.

O nosso querido Fluzão fará a estreia em grande estilo, enfrentando o tradicional e temido River Plate.

Em estreias jamais soubemos o amargor de um revés nesta competição, sendo três triunfos e outros três empates nas ocasiões.

A obsessão pela Libertadores é proporcional ao merecimento que a Instituição Fluminense merece!

Um clube tradicional, pioneiro e vitorioso como o nosso, não pode ficar sem esse título na sua gloriosa sala de troféus.

Os caminhos apresentados pelo sorteio no Paraguai são tortuosos. Adversários enjoados e ainda com possibilidade de altitude.

Em 2008, ano em que chegamos muito perto da glória máxima sul-americana, tivemos dissabores com essa mesma altitude e agora, em 2021, teremos que exorcizar de vez essa “uruca” de não se dar bem nessas circunstâncias.

A equipe está constituída de bons valores, alguns jovens e outros mais cascudos, como a competição gosta e necessitamos destes.

Nossa diretoria tardou, mas conseguiu no apagar das luzes reforçar a equipe, trazendo jogadores veteranos, mas com certa técnica e experiência em competições internacionais.

Assim se desenha uma nova chance, uma nova caminhada. Que essa trilha seja cheia de luz e sabedoria para o nosso grupo de jogadores.

Meu coração e o da nossa torcida estão cheios de esperanças.

Clamo a esse grupo de jogadores que tenham zelo pela competição, se entreguem, lutem.

Se vencê-la, marcarão para sempre seus nomes na história do clube e nos nossos corações também!

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