Saudações tricolores, galera.
O que será do amanhã?
Não estou aqui me referindo ao lindo e emblemático samba da querida União da Ilha de 1978, e sim ao amanhã do Fluminense, e esse amanhã clama a se chamar Libertadores.
Bola de cristal? Jogo de Búzios?
Não tenho nenhum dos dois.
Agora meus amigos, não precisamos ser videntes para saber que precisamos urgentemente de reforçar a equipe.
Diversos nomes foram ventilados, alguns de bom calibre e boa condição técnica, outros nem tanto e alguns nomes bem exóticos até…
Bigode, Jean Pyerre e Renato Augusto surgiram como esses bons nomes, onde poderíamos sonhar uma linda aurora.
David Braz e Matheus Babi nem tanto, mas viriam para somar ao elenco.
Apontaram ainda para nomes como Tiquinho Soares, Fernandão e até mesmo o de Everaldo – sim! Aquele mesmo que nos desprezou e agora quer retornar.
Um dilema forte está formado. Não queremos de forma alguma repetir o passado recente, onde fizemos oito anos sem saborear qualquer triunfo significativo, porém o amanhã se faz com boas sementes do hoje!
Que a diretoria seja rápida, se livre dos braços de Morpheu e se enverede nos braços de Midas; assim, nosso enredo na Libertadores poderá ser imortal.
Além da Libertadores, não podemos nos esquecer da Maratona do Brasileirão.
Jogando desda forma o horizonte pode voltar a ser deprimente, lutando na parte debaixo da tabela.