O futuro do Fluminense está na base. Porém, embora a nossa garotada renda frutos faz tempos, nos retorna pouco rendimento técnico e também não traz os lucros desejados.

Isso se dá muito pela falta de gestão que hoje acontece no clube das Laranjeiras.

Dois casos hoje saltam novamente os nossos olhos: Marcos Paulo e Samuel.

O primeiro mais famoso e uma realidade no time profissional, pode sair do clube sem que renda um centavo ao clube. Isso mesmo que leu!

A Inter de Milão monitora o jogador, que ja em janeiro poderá assinar o pré contrato com o clube da Itália.

Sendo assim, o Fluminense não receberia nada, o que seria mais um absurdo para a já imensa galeria de negociações mal conduzidas na base.

O que pode salvar essa situação do Marcos Paulo é que dois clubes franceses, Lille e Lyon, querem o jogador e acenam com alguns milhões divinais.

O caso do garoto Samuel é ainda mais dramático. Consta no site de transparência do clube que ele não pertence ao Fluminense, e sim ao Nova Iguaçu, junto a uma empresa que já negociou outros jogadores da casa.

Se nossa base é considerada o nosso alicerce, temos que mudar drasticamente a maneira como negociamos e lidamos com as “joias” de Xerém, pois esse alicerce pode ruir e ficarmos sempre a “ver navios” e falidos.

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Dando um pincelada na saída do Odair, agradecemos os serviços prestados e saudamos a chegada do Marcão.

Boa sorte, guerreiro. E que nos conduza novamente a disputa de mais uma Libertadores.

Domingo, se soubermos lidar com o momento ruim do adversário, faremos um bom resultado!