Quando estava pensando no tema dessa coluna, surgiu a bomba. O tema ia ser justamente o nosso ex-técnico.
Ia falar da entrevista polêmica de sábado, mas agora está claro que ela foi o recado final. Ele já tinha ido, poderia e deveria ter saído de maneira mais suave, mas entendo a eventual irritação de quem buscou, trouxe resultados, mas é mais uma vez contestado no caminho até aqui.
Ainda assim, entendo como bom trabalho no geral. Refinou a saída de bola, acertou a defesa, se virou com inúmeros problemas que teve, mas o futebol ofensivo ficou realmente faltando. Como entendo que este não é o único caminho, não vejo problemas mas entendo quem os vê.
As dificuldades ofensivas e o problema sério de Odair em gerir substituições e mudar jogos custaram as eliminações em competições mata-mata mas, no geral, mesmo tendo valor afetivo e financeiro menor, o quinto lugar que ele nos levou até agora talvez seja mais difícil do que ir além nas copas. Nossos últimos tristes anos comprovam isso.
Enfim, penso que o cenário não é de terra arrasada e a solução conservadora na pessoa do Marcão é a melhor possível. Continuamos em boas condições para ir à Libertadores no ano que vem e tentar fazer um time melhor.
Que o “maionese” seja feliz e faça sua aposentadoria nas Arábias, ele merece. ST.
Creio que a fidelidade que a diretoria teve com ele quando das eliminações na Sulamericana e na Copa do Brasil, ele não teve agora.
Julgar? Eu?
Nunca, pois não sei o que ele tinha apalavrado com a diretoria tricolor é nem quais vantagens terá nesta transferência.
Vida que segue… a dele, a do Fluminense, e a minha.