Mesmo jogando em casa, o Fluminense não se impôs no primeiro tempo. Lento, previsível e erros de passe marcaram as tentativas de aproximação ao gol de Douglas. As tentativas se concentraram pelo meio, como Nenê e Yago, ou pela direita, com Julião, Pacheco e Hudson. Somente dois lances perigosos: aos 28’, chute de fora da área de Nenê, e aos 33’, furada de Hudson na pequena área, mas nenhum deixou aquela sensação de gol perdido. O gol poderia ter saído de pênalti, se o árbitro ou o VAR tivessem analisado a bola na mão de Juninho dentro da área.
O Fluminense voltou mais incisivo. Logo no início, Fernando Pacheco avançou por dentro da zaga baiana e bateu cruzado. A bola explodiu na trave direita de Douglas. Parecia que o tricolor iria para a pressão, mas voltou a cadenciar o ritmo. A bola circulava pelo meio-campo até que, numa escapada pela esquerda, Nenê invadiu a área e foi empurrado. Dessa vez, o pênalti foi marcado. Nenê cobrou com a precisão de sempre e abriu o placar. Com a vantagem, como é de praxe, recuou. Com Caio Paulista e Felippe Cardoso é difícil organizar contra-ataques. Apesar da posse de bola do Bahia, o Fluminense soube se fechar e garantir a vitória.
MURIEL
Não foi incomodado.
IGOR JULIÃO
No primeiro tempo, ocupou o campo ofensivo para compor com Hudson e Pacheco, fez alguns cruzamentos não aproveitados. Na etapa complementar, manteve posição defensiva.
NINO
Atrapalhou-se em alguns lances, inclusive, permitindo contra-ataques.
DIGÃO
Boa partida. Mais firme do que o companheiro de zaga, ganhou quase todas as disputas.
DANILO BARCELOS
Fechou a porta de Clayson. Apareceu pouco no campo ofensivo.
DODI
Fixo à frente da zaga, não saiu para a transição.
HUDSON
No primeiro tempo, procurou o lado direito de ataque para apoiar Pacheco, mas pouco produziu. Depois, centralizou, mas continuou inativo.
YAGO
No primeiro tempo, jogou deslocado pela esquerda e não produziu. Na etapa complementar, fechou para ficar mais próximo de Dodi e reforçar a frente da área.
LUCCAS CLARO
Entrou para ouvir o apito final.
NENÊ
Rendeu melhor do que no jogo anterior. No primeiro tempo, deu o único chute a gol do time. Sofreu o pênalti e bateu bem.
LUIZ HENRIQUE
Com o recuo e a falta de alguém para iniciar a saída com a bola dominada, ficou sem função.
FERNANDO PACHECO
Errou muito nas arrancadas do primeiro tempo. No segundo, mandou na trave na primeira infiltração.
CAIO PAULISTA
Brincadeira ser o responsável por organizar contra-ataques.
FRED
Muito marcado, não recebeu nenhuma bola limpa para a finalização. Tentou um voleio no segundo tempo, mas a bola bateu e Pacheco.
FELIPPE CARDOSO
Mal tocou na bola. Sofreu algumas faltas no final para passar o tempo.
ODAIR HELLMANN
Manteve o time da vitória contra o Goiás. Precisa trabalhar a velocidade na transição para dificultar a marcação do adversário. A insistência com Caio Paulista e Felippe Cardoso prejudica qualquer plano para matar o jogo. Apanham da bola.
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#credibilidade
Podemos ser campeões. Só demitir o Odair é contratar o Felipão. Assim como CB fez ao contratar o Muricy. S tc