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Não faltou debate nem controvérsia, o que é natural. O clássico, que parecia decidido em dez minutos de jogo, teve sua reviravolta na metade do segundo tempo. No fim, os vice-campeões mundiais tiveram que apelar para a cera de modo a segurar o 3 a 2. E, claro, para quem temia ser triturado, faltou pouco para chegar à final da Guanabara.
Eis um ponto: reconhecer que o Fluminense lutou. Outro ponto: para um time como o nosso, lutar é pouco. Outro ponto: de tanto tomar bordoada a cada temporada, parte da torcida do Flu acaba valorizando excessivamente algumas coisas. O que não pode é se acostumar a somente lutar.
Se perder para o rival é sempre detestável – e é mesmo! -, a eliminação dá a ducha de água fria na fanfarronice de tudo estar às mil maravilhas – só um louco acreditaria nisso. É preciso acertar muita coisa. Agora, é possível ver traços de bom futuro em Evanílson, Michel e Pacheco. O Marcos Paulo já está nessa.
Ah, não falei da arbitragem. Bom, parece desnecessário: é mais do mesmo.
Por ora, um pequeno intervalo; depois, La Calera e São Luís. Por sinal, como a CBF desrespeitou os tricolores do Norte-Nordeste com a mudança da data. Vamos ver no que dá. Sigamos em frente, pois.
Panorama Tricolor
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