Prezado(a) leitor(a),
Assunto deveras debatido quanto à pífia participação do Fluminense no Campeonato Brasileiro é a ausência de um patrocinador máster na camisa.
Desde 2015 anunciantes, se podemos chamá-los por este nome, ocupam em períodos esparsos o local mais nobre para divulgação.
Vende-se desde então o sonho, o devaneio de que o patrocinador irá resolver as combalidas finanças do Flu.
Temos que ser realistas: o que tivemos entre 1999 e 2014 não foi patrocínio. Houve sim um mecenato de forma híbrida, onde uma empresa associou sua marca ao clube e também associada a um projeto pessoal.
E durante estes quase 15 anos o que o clube aprendeu? Praticamente nada. Não se preparou para o período em que estamos.
Para piorar: não vemos nenhum projeto de marketing que atraia qualquer parceiro. Não temos credibilidade no mercado.
Mas sejamos realistas: como ser confiável com uma diretoria que aventa de forma irresponsável a redução da quantidade de rebaixados?
Ainda mais, quando não expõe de forma clara os valores de venda de um de seus melhores jogadores. Qual empresa vai querer associar sua imagem a um clube cuja obscuridade/panelinha predominam?
O patrocínio master ajuda, mas não é a solução. Solução é ter uma diretoria com personalidade e profissionalismo.
Pincelada rápida: que os santos nos protejam no próximo sábado. Porque vai ser pedreira…
Saudações
Sempre
Tricolores
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
#credibilidade
Patrocínio decente até apareceu. O da Caixa, por exemplo. Mas nossos dirigentes, do alto de sua prepotência, acharam pouco os 10 milhões por ano. Hoje agradeceriam aos céus, caso aparecesse um patrocínio de 6 milhões. Isso é o Flu de hoje.