O mesmo time que se espatifou diante de Goiás, Ceará e CSA em pleno Maracanã é o que arrancou aplausos da torcida nesta quinta-feira, empatando com autoridade num dos estádios mais difíceis de se encarar pressão no Brasil. Um “ôxo” com moral.
O que mudou? Pouca, pouquíssima coisa mas suficiente para dar outra cara: o cuidado defensivo. É uma pena que Diniz não tenha tido essa atenção em sua passagem. Se Oswaldo quiser reabilitar seu nome no cenário nacional, vai usar muita coisa do trabalho de seu antecessor.
É claro que encarar o Corinthians de igual para igual nos deixa felizes. Mas o futebol também é composto por míseros detalhes: vai que Muriel não fizesse o defesaço de ponta dos dedos no último lance? O mundo teria ido abaixo. Felizmente não aconteceu. Estamos na briga.
O eterno problema do penúltimo e último toques para a finalização não seria resolvido em três ou quatro dias, mas taí outro ponto para Oswaldo se atentar. Só os gols podem trazer as vitórias que precisamos.
Agora, mais uma semana de trabalho até o decisivo jogo de volta com casa cheia e, aí sim, vem o compromisso vital para 2019. Não se pode pensar em outra coisa que não seja uma vitória do Fluminense sobre o Avaí. Vale a série A, vale a vida. No mais, é Floriano Peixoto: confiar desconfiando.
Depois da tempestade, não sei se o resultado na Arena é exatamente felicidade. Acho que a melhor definição é a de alívio. Um alívio danado, aliás, mesmo que seja efêmero. Vamos ver o que vem pela frente.
Panorama Tricolor
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#credibilidade
Havia quem imaginasse que o Fluminense seria goleado sem o Fernando Diniz. Mas como, se o time continua sendo o mesmo e ainda guarda todo o aprendizado do treinamento dele? A defesa se postou bem, houve alguns chutões, mas quando necessários. Parece que não fomos dominantes no tempo de posse de bola, mas ficamos quase no empate e ainda considerando que estávamos na casa deles e é normal que quem joga em casa tenha muito mais posse que o adversário. Seria mais interessante um empate com gols,…