A estranha sensação: esperar até o domingo para saber se estamos eliminados do Carioca ou não. Pode ser o fim, pode ser uma nova chance, quem sabe o título?
Confesso que não entendi muito bem o poupar do domingo passado. Por mais que a chance de estar na disputa da Taça Rio fosse enorme, o caminho do Fluminense é o das vitórias. Além disso, era preciso garantir a vaga nas semifinais do campeonato. Um jogo a mais, renda a mais para um clube em situação de miséria econômica.
Ok, vamos em frente.
Esperar o sábado, o domingo e o jogo alheio.
Tem a rivalidade e a briga em campo, mas aí vem outro dilema; o Flamengo deveria se matar em campo para colocar o Fluminense de novo no páreo? Não é muito a prática da turma, vide o histórico deveras conhecido, mas não custa “torcer”.
E aí, quem sabe, o velho Fluminense de sempre renasça no Carioca bem ao seu velho estilo? Se não der, tem Brasileiro, Copa do Brasil e a obsessão pela Sul-Americana.
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Achei que o Matheus Ferraz tinha feito falta antes do Léo marcar o primeiro gol no Fla-Flu de quarta. Paulo César de Oliveira, que entende infinitas vezes mais de arbitragem do que eu, cravou que não foi. Retiro minha opinião.
A escalação de Marcelo de Lima Henrique para aquele jogo foi lastimável. A marca de seu trabalho passa por atuações confusas, “polêmicas” e com muita briga em campo, a ponto de destemperar figuras tranquilas como Diniz e Ganso.
Há dez anos o Fluminense assiste e é vítima das traulitadas de MLH. Até quando a passividade do comando tricolor será a tônica desta questão?
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Os livros Roda Viva 1 e 2 já estão à venda no Sebo X. Na próxima semana chegam à loja oficial do clube. Sem falsa modéstia, estão entre os meus melhores. Estejam convidados.
Ah, o Roda Viva 3 sai em abril.
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @pauloandel
#credibilidade
Espero estar errada Andel, mas creio que o time de remo entregará o jogo aos padeiros para jogar a semi contra o brioso, porém limitado, Bangu.