Depois de um ano sofrendo, a gente viu em 2017 as saídas de Richarlison, Wesley, Diego Cavalieri, Scarpa, Henrique e Dourado como desmanche do time.
Em 2018 nada melhorou e, com a saída de Julio Cesar, Gum, Ayrton Lucas, Marcos Junior, Sornoza, Jadson e Richard ficamos sem jogadores que pudessem ser identificados como do Fluminense. O único seria Digão, mas se machucou no primeiro jogo.
2019 veio com uma mudança extracampo. Deixamos para trás Abel e Marcelo (que só eram capazes de aumentar o martírio) e entra Diniz com a promessa de ser um estrategista.
Também fora das quatro linhas o presidente Abad sofre pressões, desiste do projeto internacional Samorín e não paga ao clube Real Noroeste, formador pela venda do Richarlison; esta última mancada impede que o time consiga estrear contando com suas novas contratações.
Na radiografia do time tricolor, o meio campo aparecia como o mais carente; na procura de um camisa 10 Ganso e Nenê apareciam como prováveis salvadores da pátria. Nada rolou.
No primeiro tempo do jogo de estreia do Campeonato carioca, Diniz coçando a nuca e olhando para aqueles pernas de pau perderem o jogo para o Volta Redonda parecia indicar o inicio de uma nova catástrofe. No segundo tempo o time mostrou coragem e na base do orgulho ferido empatou.
O segundo jogo veio contra o Americano, que vinha de ganhar da Portuguesa, o Fluminense tinha conseguido via liminar liberar a estréia da suas contratações.
Em campo a parte ofensiva com tabelas e chutes de longa distancia de Daniel, Everaldo e Yony Gonzalez, que deram um baile na defesa americana.
O time não ganhava por 4 a 0 há muito tempo, a procura de um camisa dez ficou esquecida e o torcedor vê no Yony a presença de um ídolo necessário, que seja capaz de alegrar a nossa maltratada vida. Vamo que vamo.
Panorama Tricolor
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