O jogo que nunca termina, desde os tempos de Barthô, passando por Romeu, Pinheiro, Zezé, Edinho, os eternos Assis e Renato Gaúcho, são muitas lembranças e saudades.

Eles sempre com aquelas histórias de cheirinho, segue o líder e outras farofadas da fanfarronice (até divertidas), mas na parte de cima da tabela.

Nós, no meio e tentando assegurar um fim de ano sem dramas, a Sul-Americana é outra história.

No campo não há grandes desvantagens. Sinceramente, os caras têm mais marra e mídia do que qualquer outra coisa.

Ok, somos tecnicamente inferiores, mas isso não conta muito em clássicos quando há aplicação e organização.

O Flu vem de uma boa goleada sobre o Paraná. Time fraco? O Ceará também é e venceu o Fla no Maracanã lotado dia desses (para os tempos atuais). O campeonato é assim, nivelado por baixo, qualquer Z4 pode ameaçar um G4.

Novamente: para o modelo atual, vai ter casa cheia e a maioria é deles, o que não constitui novidades. Muitos tricolores estão afastados do clássico maior por conta de vários fatores, violência inclusive. Eles têm mais gente, nós costumamos gritar mais, diz a história.

Pré-favorito não tem. Pode rolar de tudo, inclusive o pior se houver desatenção. É preciso estar atento e forte.

Eles são cheirinho, a gente precisa ser suor. Acho que dá.

Panorama Tricolor

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