A pala do Zanzibar (por Alva Benigno)

Agora o velho safado está gostando de escrever sobre o Fluminense, então venho aqui publicar em minha coluna. AFFF! Lá vai o Chiquinho Zanzibar. 

Oi, queridõessssss e que-gui-dassss, integrando por partes que nem na aula de Matemática que eu não assisti.

Gostei do babado e dei uma passadinha aqui nesta folguita que conseguimos. Nada de jogo, só secar o urubu logo mais.

Tô pê da vida com o Fluminense e até gostei de não ter jogo no meio de semana, porque o astral tá muito down na torcida. Imagina um monte de bofe trubufu dizendo que nosso Flu já caiu, que é um popô… O que que o meu time fez pra ter tanto Exu rosnando no Facebook, senhor? Eu já gozei título com Magnata e Antônio Charles, homens de Deus!

Olha, acho que cada um tem que viver sua vida de forma privada e respeitosa, agora esse negócio de Fluminense 24 horas por dia é coisa de gente que não transa, meu bem. Mais amor por favor. Deixa o Abelão trabalhar, xangô!

Tô preocupado com o Grêmio, mas confio no meu clube, nos meus dirigentes e neste Conselho que eu tanto honro desde sempre. Em nome de Deus, da pátria e da família, este alicerce que faz o mundo existir.

Tenho fé no nosso Fluminense. Vamos nos recuperar e botar pimenta malagueta na boca de quem disse que somos uma porcaria, tá?

E nem falo dessas mariconas chechelentas que posam de formador (sic) de opinião. Tem tudo que sair do armário logo. Meus sais… Ô, Cabrobó, eles vão tomar no fiofó.

Domingo é dia da Coligay levar chinelada em casa. Vamos, meu Fluzão! Quero gozar “É campeão!”. Abafa, Nenseeeeee! Eu quero meu Tricolor de volta!…

Do Francisco Zanzibar, seu amigo, seu político e seu Conselheiro, contra a corrupção a caminho de 2018.

Panorama Tricolor

@PanoramaTri 

Imagem: zan