Dia bonito no Rio.
Céu azul. Quinta da Boa Vista cheia.
Muitas famílias. Crianças brincando despreocupadamente.
Diferentemente do que prega a mídia, não existe clima de pânico no Rio.
Existem problemas, claro. Como em toda grande cidade.
E toda grande cidade não resolve seus problemas em uma canetada.
Ninguém, seja prefeito ou presidente de um clube, encontra soluções de forma tão simples.
O Fluminense tenta, com uma simples mudança de treinador.
Que entrou em campo, às 16 horas desse domingo, para enfrentar o Corinthians.
Em sua reestreia, Enderson Moreira armou o time de forma bem postada.
Jogou a primeira etapa com boas oportunidades e sofrendo poucos riscos.
Se não teve o domínio do tempo de posse de bola, foi muito mais agudo que o adversário.
Tivemos três chances claras de gol.
No segundo tempo iniciamos para cima.
Com 20 minutos entrou o ex-herói do título de 2010, Emerson Sheik. Para quem conhece, Márcio.
Sonoras vaias.
Com 22, Paolo Guerreiro perde um gol sem goleiro.
Aos 28 minutos o Cavalieri fez uma grande defesa, em um bom chute de longe.
Aos 30, Gum subiu e cabeceou. A bola tocou no braço do defensor do Corinthians. Em Itaquera seria pênalti. Aqui não foi.
Magno entrou com fome. Aparecendo. Se deslocando. Pedindo jogo. Porém, perdido.
Vinícius e Gerson haviam saído. Para a entrada de Lucas Gomes e Magno.
Na ligação, Magno não faria milagre. Quiçá um bom jogo.
Ligações diretas. Fluminense sem meio campo.
Nos últimos minutos o adversário controlou o jogo no campo de ataque. Esperando o final.
Satisfeito com o empate.
E foi assim que terminou.
A conclusão que chego é que o Corinthians não é essa máquina toda que todos falavam no início do ano.
E que o Fluminense não é essa baba toda.
Ah, já ia me esquecendo: outra conclusão que chego é a de como o Wagner se omite do jogo. Impressionante!
Panorama Tricolor
@PanoramaTri @luciobairral
Imagem: pra
Boa tarde! Lucio!
E o Jean? também merece essa omissão, aliais ma minha opinião mais até que o Wagner. Por que o Jean nunca é substituído?
ST!