E começou o Carioca de 2015. Sem o glamour de outrora. E com indícios de que vai ser um campeonato sofrível.
O Fluminense, sem o Maracanã, foi ter que jogar em Volta Redonda por perseguição e autoritarismo da FERJ. Uma federação salafrária.
O time me faz lembrar aquele do começo dos anos 80, que lançou os anônimos Jandir, Tato, Leomir e Branco e que se transformou numa equipe excelente.
Agora estrearam Renato, Victor Oliveira, Giovanni ,Vinicius, Marlone e Lucas Gomes, quase todos desconhecidos da torcida tricolor. Cabe a eles aproveitarem a oportunidade e se tornarem os próximos jogadores a se destacarem no Fluminense.
Claro que é o primeiro jogo, mas já deu para constatar que a disposição e a entrega em campo melhorou muito. Falta treinamento e entrosamento entres eles ainda, mas já se pôde notar que o time ficou mais compacto, facilitando as tabelas e os passes curtos.
Vinicius participou da jogada e fez o primeiro do Tricolor. O segundo saiu de uma cobrança de penalti, muito bem executada por Fred.
Sofremos um gol em que os adversários fizeram uma bonita linha de passe na nossa área. Esperamos que, com a volta de Gum e Marlon, isso não aconteça mais – e nem aqueles quatro ou cinco gols que sofremos de cobranças de escanteio desde lá nos EUA.
Gostei do lateral Renato, que nos fez esquecer rapidamente o Bruno, e o esquerdo Giovanni, que nem lembramos mais do Carlinhos. Aliás o Carlinhos foi vaiado no domingo pela torcida do São Paulo… por que será?
Temos que contar com os jogadores que estão no momento atual no Fluminense e que todos consigam dar em campo uma resposta para aqueles apressadinhos – tanto flamengusitas quanto tricolores – que previam um apequenamento e possível falencia do clube com a saída daquele plano de saúde.
Mas o Fluminense é maior do que seus jogadores, do que os pessimistas de plantão, do que os oportunistas.
Em pouco tempo conseguimos dois patrocinadores e estamos fechando o terceiro, cujo total chegará perto do que o plano de saúde aplicava e com a grande vantagem de não acontecer ingerência nem na política interna e nem na contratação dos jogadores. A partir de agora teremos somente o presidente Peter administrando o Fluminense, com seus acertos e seus erros, já que ninguém é perfeito.
Acredito que esse time vai dar liga.
Aproveitando o momento, não podia deixar de render minhas homenagens ao grande ídolo tricolor Castilho, cuja morte em 02/02/1987 completou ontem 28 anos.
Mas que morte? Castilho é imortal!
Saudações Tricolores
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
Imagem: uol
#SejasóciodoFlu
Boa crônica. Mas o melhor foi a homenagem ao Castilho. Que a imprensa marron (Rádio Globo) vive tentando desvalorizar. Eternamente o ídolo tricolor. Castilho viverá sempre!!
Castilho ídolo eterno. ST!
FERJ – Fodeu Eurico Rubinho Juntos
Perfeito…rs