Ela voltou com tudo.
Viva, firme, atuante, sempre presente e cada vez mais perniciosa, ela está de volta após um relativo período de silêncio no calor do verão ipanemense, dourada pelo esplendor do Posto 9.
E voltou triunfante feito fosse uma diva de Hollywood, puro glamour. Na verdade não é.
Diante do Fluminense, ela se expõe de forma covarde, mas translúcida.
Deixa bem clara sua opção para quem quiser entender.
Mostra suas garras e solta suas feras, tal como em “Dancin’ Days de Ruban e Nelson Motta.
Também cai na gandaia, porque acredita piamente em sua impunidade.
Quem é ela?
A mentira.
Sempre a mentira.
Cafona, enrugada e patética mentira.
Escrota, fajuta e abominável mentira.
Pilantra, sacripanta e tendenciosa mentira.
A principal moradora do confortável caramanchão jornalístico que é a coluna de RMP em O Globo.
Muitas vezes ela aparece para fazer cortina de fumaça, vide o caso Flamenguesa.
Com o Flamengo ameaçado de não jogar a Libertadores por conta de suas trapalhadas jurídicas, a mentira é um excelente couvert (sem trocadilho) esfumaçante para agredir milhões de tricolores em todo o Brasil, além de alimentar pobres almas penadas desprovidas de intelectualidade – só estas são capazes de acreditar na hóspede de RMP.
O veteranérrimo jornalista sempre teve ódio do Fluminense, explícito em seu trabalho de décadas a serviço da “nassão”.
Difícil explicar.
Não é porque perdeu tantas decisões como torcedor que deveria fazê-las o principal nutriente de sua campanha de ódio e achincalhamento contra as Laranjeiras. Ou não deveria.
Por que tanto rancor? E justamente com o número quatro, que lhe parece tão simpático?
Falam tanto de falta de humor no futebol e logo RMP estampa um frenesi textual com requintes de “tenebrosas transações” (Chico Buarque, “Vai passar”, 1985).
Pelo visto, Rê não aprendeu a lição com os heróis do rádio esportivo em seu tempo de “foca”.
Ou fingiu que esqueceu quando Waldyr Amaral, Jorge Curi, Garotinho e Doalcei narravam sorridentes quando Zandonaide dominava a bola no gramado do Maracanã, em grandes jogos do fim dos anos 70, tudo por conta do humor inconfundível de Denis Menezes, eterno craque das reportagens de futebol.
Talvez um pesadelo ainda maior do que os gols de Flávio, Assis e Renato Gaúcho, que nem a saracoteante trilha sonora da época ajudou a esquecer.
http://portoroberto.blog.uol.com.br/arch2006-09-24_2006-09-30.html
http://www.diretodaredacao.com/noticia/a-dupla-que-provocou-gargalhadas
Redação
Panorama Tricolor
@PanoramaTri
Lembrando do velho Renato Maurício Prado comentando a final de 1977 entre Vasco e Flamengo que foi decidida nos penaltis com direito a gol de Zandoneide, percebo como estamos velhos. Só me resta cantar aquela música da grande diva Barbra Streisand: “…memory all alone in the moonlight
i can dream of the old days…” Os antigos dias se foram. Saudosos dias !!! E os novos dias trouxeram a mentira repugnante, asquerosa, nojenta, pérfida e persistente. Mas não invencível. VIVA O FLU !!!
Renato Maurício Prado pisou na bola mais uma vez. Só que ele esqueceu que a torcida tricolor não é um bando de comandados pelas organizações Globo com a qual ele está comprometido.
Existem torcidas e torcidas. E a torcida do Flu é diferente. E ele sendo do Rio de Janeiro já deveria saber.
Pode avacalhar, pode maltratar, pode dizer o que quiser do meu Fluminense, mas no final eu direi como Glória Gaynor para o senhor Renato Maurício Prado:
I WILL SURVIVE !!!
*** Service disabled. Check…
Acabou Flu 3 x 0 Fla. Chora mulambada ! Chora Renato Maurício Prado !
Foi lindo assistir o pessoal do Sport TV com cara de bunda !!!
Ele só errou o alvo. Está acostumado a falar para analfabetos. Não contou com a reação. Mais uma puxa saco da mídia paulista para conseguir um emprego. Acabo achando que o Galvão fez em em detona-lo.
RMP, pague o bola gato.
O mais interessante que suas notas não escondem a sua falta de informação proposital a iludir aos idiotas de plantão.É muito patético.
Vocês já leram esse parecer? http://www.conjur.com.br/2014-jan-16/senso-incomum-regulamento-cbf-ta-la-corpo-estendido-chao
Clarisse, essa tese eh pura delinquencia intelectual, nao eh direito, eh feiticaria. Eh tao dificil entender que o Estatuto do Torcedor regula a relacao com o torcedor, nao com o clube? Que o artigo em questao trata da transparencia que se exige para prestar informacao ao torcedor?
hehehehehe,
engraçado (ou mais uma coincidência!? rs) é que hoje o Goebbels “desenterrou” a sua verdadeira paixão, aquele pelo qual fez de tudo, afinal suíte Champions é mais que caramanchão, né não? Além dos traumáticos Flávio, Assis e Renato Gaúcho, tem um QUARTO elemento nesse trauma desvairado.
ST
Ótimo texto! E ela voltou como a canção de Rita Lee: “Venenosa, erva venenosa eeee” só falta uma canga e um rebolado, em plena Farme de Amoedo. Enquanto isso um canalha ocupa uma coluna em O Globo..
Os efeitos da mentira são avassaladores como Julie Andrews no filme a noviça rebelde.
E por vezes a mentira é mais rebelde do que noviça !!!