Campeão do mundo pela seleção brasileira em 1970.
Craque da Máquina e desde bem antes de 75.
Grande vitórias e títulos com o escudo tricolor.
Humildade. Sobriedade.
Capacidade de superação contra inúmeras críticas – muitas delas completamente infundadas.
Herói de seu tempo.
Felix Mieli Venerando, com seu nome especial, diferenciado. Marca para poucos. Os especiais.
Pode ter deixado este plano, esta vida. Pode ter seguido para o que nunca se tem certeza. Mas deixa uma eterna bandeira estampada no gol do Fluminense, a mesma de Marcos Carneiro de Mendonça, Batatais, Castilho, Paulo Victor. A bandeira do eterno, do invencível.
Fluminense, escola e berço mundial de goleiros.
A casa de Felix, que ele aprendeu a amar e valorizar quando veio da querida Portuguesa de Desportos para se tornar um grande campeão do mundo.
Por ora, choro.
Meu primeiro goleiro do time de botão encerrou a carreira.
Mas segue por toda a eternidade.
Assim seja. Assim será.
Paulo-Roberto Andel
Panorama Tricolor/ FluNews